Com Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes e Joel do Bandolim.
No final do século XIX, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias européias com ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a 1ª expressão musical da emergente classe média da cidade.