terça-feira, 19 de agosto de 2008

CD: Música de Minas, 1981


Disco de 1981

1- Tempos de Viola - Renato Andrade (Renato Andrade)

2- Domine Jesu -Madrigal renascentista (Manoel Dias de Oliveira, Bajulass)

3- Valsinha Extremosa - Odette Ernest Dias (Maria Setembrina)

4- Antonio Dó - Babaia (Tavinho Moura e Murilo Antunes)

5- Toada nr

6- Sarapalha - Renato Andrade (Renato Andrade

7- Azedo e Mascavo - Celso Adolfo (Celso Adolfo)

8- Rio Araguaia - Mambembe (Ricardo Faria e Toninho Camargos)

9- Trio - Trio Haydn (Eduardo José Guimarães Álvares)

CD: Cabaré Mineiro. Trilha Sonora do Filme 1981 RARIDADE




1 Cabaret mineiro (Carlos Drummond de Andrade - Tavinho Moura)


2 Nuca... jamais (Noel Rosa)


3 O sonho (Zezinho da Viola)


4 A rua de baixo (Crônica de Geraldo Prates)


5 Tema de Salinas (Tavinho Moura)


6 Dona Mariana (Folclore - Tavinho Moura)


7 Delírios de Paixão (Tavinho Moura)


8 Maria Manteiga/Bunda virada (Folclore - Tavinho Moura)


9 Suíte do quelemeu (Folclore - Tavinho Moura)


10 Pra esquecer (Noel Rosa)


11 O aventureiro do São Francisco (Tavinho Moura)


12 Serenata das virgens (Mendes de Oliveira - José Maria Fernandes)


13 Te pega te pica (carlos Alberto Prates Correa - Zeduardo - Tavinho Moura)


14 Meu semblante é teu sentido (Folclore - Tavinho Moura)


15 A onça (Tavinho Moura)


16 Chirimia das loucas (Tavinho Moura)


17 O trem das loucas (Tavinho Moura)


18 Paixão come pequi (Tavinho Moura)


19 Adeus adeus (Folclore)

CD: Arquivos Sonoros Históricos Raros (Jk, JANIO, JANGO)







GRAVAÇÕES HISTÓRICAS RARAS. TOTALMENTE RESTAURADAS EM SOM DIGITAL E SEM CORTES.ITEM DE COLECIONADOR. ACOMPANHA ENCARTE E ESTOJO.






FAIXAS:



01 - DESPEDIADA DE JK (JUSCELINO KUBITSCHEK)



02 - RENÚNCIA DE JÂNIO QUADROS



03 - DESPOSIÇÃO DE JANGO (JOÃO GOULART)

Orfeu Negro (Vinícius de Moraes) - 1958


Primeira versão cinematográfica da peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, Orfeu Negro transpõe o mito grego de Orfeu e Eurídice, uma trágica e bela história de amor, para os morros do Rio de Janeiro, durante o carnaval. Consagrado no mundo inteiro, tendo recebido muitos prêmios, incluindo a Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Filme Estrangeiro, o filme foi também um dos marcos fundadores da bossa nova, trazendo músicas clássicas do gênero assinadas por Tom Jobim, Vinícius, Luiz Bonfá e Antonio Maria, como "A Felicidade", "Manhã de Carnaval" e "O Nosso Amor". Apresentado em versão restaurada e remasterizada, Orfeu Negro é um daqueles títulos obrigatórios na coleção de qualquer cinéfilo de bom gosto. Curiosidades: - O filme foi primeiramente lançado em vídeo, no Brasil, com o nome Orfeu do Carnaval. - A trágica história de amor de Orfeu e Eurídice deu origem a dois outros filmes de destaque. O mais antigo deles é Orfeu (1950), clássico do francês Jean Cocteau. Recentemente, foi lançado Orfeu (1999), nova versão cinematográfica da peça de Vinícius de Moraes.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.SÉCULO XX: PRIMEIROS TEMPOS (o Pré-modernismo) - VOL. 06


O início do século XX no Brasil caracterizou-se pelo fortalecimento do regime republicano e pela modernização urbana de suas principais cidades. O café é o motor da economia desse período, responsável por 70% das exportações brasileiras. As oligarquias de São Paulo e Minas Gerais, principais Estados cafeicultores, saem privilegiadas nessa política e revezam-se na presidência da república até 1930, o que caracteriza a “política do café com leite”.
Confeitarias e cafés passam a ser o ponto de encontro de um grupo de um grupo que valoriza as novas invenções e o passeio nas avenidas da cidade em lugar de outros costumes tradicionais.
Os temas urbanos e os problemas cotidianos são o foco das manifestações artísticas. Na literatura, destacam-se as crônicas sociais e urbanas de João do rio e Lima Barreto e os romances de Monteiro lobato, que retratavam com crueza a realidade rural do Brasil.

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.NASCE A REPÚBLICA (o Realismo, o Naturalismo, o Parnasianismo, o Simbolismo) - VOL. 05


A República no Brasil, como forma de governo, tornou-se possível quando a burguesia emergente do comércio e da indústria exigiu um governo do qual participasse, extinguindo a monarquia e o monopólio do poder pela nobreza latifundiária.
Com a abolição da escravidão em 1888, o Império se enfraquece, e em 1889 é proclamada a república brasileira.
Nas artes predominam a crítica, a sátira e o estilo realista, tudo isso aliado a um sentimento otimista e modernizador. Jornais das mais diversas tendências começam a circular estimulando a produção literária de jovens poetas simbolistas, como Cruz e Souza, contrapondo-se ao parnasianismo do grupo liberado por Olavo Bilac. Os antigos professores da Academia imperial de Belas-Artes são afastados, e assumem a escola nacional de Belas-Artes, como veio a ser chamada, Henrique Bernadelli, Rodolfo Amoedo e Zeferino da Costa, professores que haviam apoiado o movimento de dissidência de 1888, o Ateliê Livre. Inicia-se, no Brasil, as experiências impressionistas.
Mas o grande pintor da época é Almeida Júnior: adota temática própria enfocando o mundo real em obras como O Violeiro e caipira picando fuma. Muitos o consideram precursor do modernismo.
O Realismo vai da pintura à literatura de machado de Assis, cujos romances e contos têm por tema a classe média emergente do rio de Janeiro. Também realista é a obra de Euclides da Cunha, na qual relata e analisa a revolta de Canudos acompanhada por ele mesmo como jornalista, inaugurando a reflexão sociológica no Brasil. O teatro de Artur Azevedo utiliza o linguajar nacional e as cenas do cotidiano bem próximas do público. Desenvolve-se a fotografia e surge o cinema.

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.A ARTE NO AUGE DO IMPÉRIO (o romantismo - prosa) - VOL. 04


A primeira metade do século XIX foi de extrema instabilidade política: em 1808 chega à família real portuguesa e, como conseqüência disso, o país, em 1815, é elevada à condição de reino Unido. Em 1821 o rei volta a Portugal, deixando em seu lugar o filho, que proclama a independência em 1822. D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil livre, reina contra oposições liberais que o fazem renunciar em 1831. Sendo D. Pedro II menor de idade, o Brasil passa pelo período de regência, que se estende até 1840, quando então é declarado maior. Os primeiros anos do segundo Reinado foram palcos de revoltas republicanas, instigadas também pelos movimentos liberais que haviam atingido a França, os impérios da Europa Central e os reinos da Itália.
As artes plásticas desse período se desenvolvem sob patrocínio do estado monárquico, da Corte e dos “barões do café”. Como conseqüência desse mecenato, a pintura, se dedicou a temas épicos que louvavam os fatos e personagens políticos. O nacionalismo, fomentado desde os tempos coloniais, orienta a temática na busca de origens raciais, à moda européia. É a hora e a vez do nosso indígena, representado por composições e obras literárias que exaltam, num impulso romântico, sua imagem de pureza, bons sentimentos e heroísmo, tendência que encobre a contribuição racial africana e posterga a solução do conflito gerado pela escravidão. A elite encomenda retratos, que enfeitam as salas das mansões, e algumas cenas-de-costume, que mostram a comodidade romântica dos interesses domésticos burgueses. Além desses temas há espaço para cenas bíblicas típicas do neoclassicismo.

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.OS REINADOS (o Romantismo - poesia) - VOL. 03


A Independência do Brasil, proclamada em 1822, fez parte do ciclo de emancipação das colônias ibéricas da América Latina, ocorrido nas primeiras décadas do século XIX, influenciado, entre outros fatores, pelos interesses comerciais e industriais das grandes potências européias da época: a França e a Inglaterra.
A cultura dessa época tinha a Coroa e a Corte como principais clientes e mecenas. A formação artística e científica ficava a cargo da Academia Imperial de Belas-Artes, do Conservatório de Música do Rio de Janeiro e das faculdades de Direito. O estilo neoclássico dominava na pintura, na arquitetura e na literatura, perpetuado pelos rigores do ensino acadêmico. Só na metade do século XIX, com a estabilidade política da monarquia e o desenvolvimento agrocafeeiro, criam-se condições de renovação, surgindo às primeiras expressões do Romantismo entre nós. A vida urbana, intensificada pelo intercâmbio comercial com a Europa e o crescimento das camadas médias da sociedade, anima o cenário cultural. Na poesia, destacam-se grandes nomes, como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu. No romance, despontam Joaquim Manuel de Macedo e José de Alencar. Pode-se dizer que o Romantismo, no seu desligamento das raízes lusitanas e do universalismo neoclassicista, expressou os anseios por uma real independência.

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.INDEPENDÊNCIA (o Neoclassicismo) - VOL.02


As idéias liberais surgidas com o Iluminismo estiveram presentes nas modificações intensas que ocorreram no mundo durante o século XVIII. Uma nova ordem social pressupunha o poder laico, a representatividade do estado, a cidadania, a legalidade e o fim da escravidão entre homens e nações.
O Rio de Janeiro se transforma em sede política, econômica e cultural do Brasil. D. João VI empreende a remodelação da cidade e procura impor o poder real sobre três séculos de influência das ordens religiosas. O Brasil adquire os contornos de nação: desenvolvem-se o artesanato e o comércio, são criadas instituições laicas e um burocracia de Estado, surge a imprensa, fundam-se escolas e academias. A organização colonial integra-se à Corte portuguesa.
No campo das artes, esse programa de desenvolvimento econômico e cultural da colônia resultou na vinda para o Brasil, em 1816, da Missão Artística Francesa – grupo de artistas e artífices chefiado por Joachim Lebreton para ensinar artes e ofícios aos brasileiros. O arquiteto Grandjean de Montigny, os escultores Auguste Marie Taunay e Marc Ferrez, o pintor Nicolas Antoine Taunay e Jean-Baptiste Debret foram alguns dos nomes que vieram revolucionar as artes plásticas: introduziram o neoclassicismo em oposição ao barroco eclesiástico e os temas nacionais e históricos em lugar dos temas sacros. Foram os responsáveis pela fundação da Real Academia de Belas-Artes, transformada depois na escola Nacional de Belas-Artes.

COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.SÉCULO XVIII: A COLÔNIA DOURADA (o Barroco) - vol.01


O objetivo da colonização – a organização da produção para fornecer ao mercado europeu produtos agrícolas e minerais – determinou as formas básicas de nossa economia, marcando profundamente sua evolução.
Nas artes e na literatura, o Barroco como manifestação da arte religiosa é o movimento mais importante, distinguindo-se do Barroco das demais colônias americanas. Antônio Francisco Lisboa “o Aleijadinho”, e Manuel da Costa Ataíde são seus principais representantes. Na literatura, destacam-se os poetas árcades Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.

CD: Tevelandia - 1986. Tevelandia - 1986 - Os programas e os artistas de TV preferidos pelas Crianças


Tevelandia - 1986 - Os programas e os artistas de TV preferidos pelas Crianças Sigla - SOM Livre 530.027 - XSB-3133

01. Olha pro Céu (Clayton - Antoino Carlos) canta Fofão - part.Lu Rodrigues

02. Sete Quedas (Juninho Ferreira) canta Xuxa

03. Barato Bom é o da Barata (E.Tomáz Aragón - S.Guerra - Edgard B.Poças) canta A Turma do Balão Mágico - part.esp.Erasmo Carlos

04. Cometa Bombom (Mário Lúcio de Freitas) canta Ticiane

05. O Dono da Terra (Renato Correa - Nair de Cândia) canta Os Abelhudos

06. Bambalalão (Tema de Abertura) (Caetano Zana) canta As Mininotas

07. O Maior Espetáculo da Terra (Michael Sullivan e Paulo Massadas) canta Carequinha

08. O Charme da Vovó (Roberto Leal - Márcia Lúcia) canta Vovó Mafalda

09. Bagunça na Tela (Mário Lucio de Freitas) canta Meireane

10. Pintando o Sete (Mario Lúcio de Freitas - Therê - Doctor Laerte) canta Bozo 11. Os Animais (Arnaud Rodriuges) canta Os Trapalhões

12. Dias Smurfs (Smurfing days) (B.Corbett - J.De Plesses - letra port.D.Nóbrega) - Smurfs Titulo produzido por Al Van Dam e Frans Erkelens gravado para Dureco B.V. / Holanda, representado no Brasil por Alldisc - Consultoria e Comercial Fonográfica Ltda. - SP Gerente de produto - Toninho Paladino Edição - Ieddo Gouveia fonogramas cedidos por RGE (faixas 1) Polygram (faixas 2) CBS (faixas 03) Marshmellow (faixas 4,09) Discos Copacabana (faixas 08) RCA (faixas 10) Alldisc (faixas 12) capa - ilustração ARthur Braga coordenação gráfica Felipe Taborda arte Final - Eduardo Borges

Mundo Maravilhoso de Walt Disney - 1975 - Trio Patinhas


produção de Theotonio Pavão


Músicas

01 Introdução - When You Wish Upon a Star (Leig-Harline-Ned Washington)

02 Lobo Mau e os 3 Porquinhos ( Albert Pavão)

03 Zé Carioca ( Theotonio Pavão)

04 Peninha (Theotonio Pavão) 05 Huguinho,Zézinho e Luizinho - Os Sobrinhos (Theotonio Pavão)

06 Vovo Donalda (Theotonio Pavão)

07 Pateta e Mickey no Burguestão (Theotonio Pavão e Alberto Pavão)

09 Alo Walt Disney (Theotonio Pavão)

10 Pato Donald (Theotonio Pavão)

11 O Grilo Falante (Theotonio Pavão)

12 Prof Pardal (Theotonio Pavão)

13 Zorro ( Theotonio Pavão)

14 Moedinha do Tio Patinhas (Theotonio Pavão)

15 Coelho Quincas ( Theotonio Pavão)

16 Primo Gastão (Theotonio Pavão)

17 Pluto (Theotonio Pavão)

18 Papai Walt Disney (Savona-Giocobetti-versão Espirito Santo

CD: BIBLIOTECA VIRTUAL (SUA BIBLIOTECA PORTÁTIL)


Um vasto acervo contendo mais de 10.000 clássicos nacionais e universais. Livros Tecnicos, Dicionários, Temáticos. Literatura Brasileira, Portuguesa, Francesa, Italiana, Inglesa, Oriental, Russa, Espanhola, Latino-America, Americana,Alemã, outras. Além de audio-bocks.

CD: Pablo Neruda, lee sus poemas - 1962



Gravação histórica, o poeta chileno recita seus melhores poemas com uma boa dose de vinho.

Pablo Neruda Lee Sus Poemas

Pablo Neruda Lee Sus Poemas Liner Notes (Spanish)

CD: Trilha sonora Xica da Silva (1996)


Uma das mais belas e emocionantes trilhas sonoras já realizadas no Brasil e a última da extinta TV Manchete.


01. Xica Rainha (Patrícia Amaral, Marcus Viana e Transfônica Orkestra)

02. Qüenda (Patrícia Amaral)

03. Trindade (Marcus Viana)

04. "Concerto de Outono" (Transfônica Orkestra)

05. Caco de Estrela (Zezé Motta)

06. Toque de Alba (Transfônica Orkestra)

07. Canção de Ninar (Carla Villar)

08. Tema de Xica (Qüenda) (Marcus Viana)

09. Capitáo do Mato (Transfônica Orkestra)

10. Encontro das Águas (Eduardo Dusek)

11. Escarlate (Marcus Viana e Transfônica Orkestra)

12. Canção & Lundu (Collegium Musicum Brasiliensis)

13. Coroação do Rei do Quilombo (Transfônica Orkestra)

14. Brincadeiras Barrocas (Transfônica Orkestra)

DOCUMENTÁRIO: Monteiro Lobato. Vírgula, Ponto e Vírgula - 1992




A boneca Emília e o Visconde de Sabugosa contam a história de seu criador, Monteiro Lobato. Principal escritor infanto-juvenil brasileiro, Lobato concilia sua literatura inovadora com as atividades de fotógrafo, pintor, industrial, editor e defensor de campanhas nacionalistas como a do petróleo. Acompanha o última entrevista sonora de Lobato três dias antes de falecer em 1948.

CD: Audiolivro "A Hora da Estrela - Clarice Lispector"



Trata-se do audiolivro desta fantástica obra-prima. Participações especiais de: Maria Bethânia (introdução) e do ator Pedro Paulo Rangel, narrando, no último livro escrito por Clarice, a história de Macabéa, uma alagoana solitária que pensa viver a sua hora de estrela no Rio de Janeiro.

CD: Poemas Místicos do Oriente (Gibran, Khayyam, Rumi)


Poemas Místicos do Oriente é uma seleção de poemas de três grandes filósofos orientais: o libanês Khalil Gibran e os persas e sufis Omar Khayyam e Rumi. Poemas Místicos do Oriente é um tratado sobre Transcendência. Tanto música quanto poesia, insistem e apontam para a fugacidade dos sonhos humanos e os valores permanentes do Espírito. O resultado final para o ouvinte atento é uma grande transformação de consciência. Os poemas são recitados por Letícia Sabatella e a música é de Marcus Viana.


RELAÇÃO DE FAIXAS:

1- Rubaiyat I

2- Rubaiyat II

3- A Lua de Tabriz

4- Na floresta 5- Artista

6- O destino do coração

7- Rubaiyat III

8- O que não somos

9- O mundo alémdas palavras

10- Estou partindo / FIca

11- Talaa Al Badru Aalaina

12- Sama III / IV

13- A hora da união

14-Mundos infinitos

15- Do amor

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (Carla Camuratti - 1995)


Um painel da vida de Carlota Joaquina (Marieta Severo), a infanta espanhola que conheceu o príncipe de Portugal (Marco Nanini) com apenas dez anos e se decepcionou com o futuro marido. Sempre mostrou disposição para seus amantes e pelo poder e se sentiu tremendamente contrariada quando a corte portuguesa veio para o Brasil, tendo uma grande sensação de alívio quando foi embora.


Ficha Técnica

Título Original: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil

Gênero: Comédia

Tempo de Duração: 100 minutos

Ano de Lançamento (Brasil): 1995

Estúdio: Elimar Produções Artísticas

Distribuição: Elimar Produções

Direção: Carla Camurati

Roteiro: Carla Camurati e Melanie Dimantas

Produção: Bianca de Felippes e Carla Camurati

Música: André Abujamra e Armando Souza

Fotografia: Breno Silveira

Desenho de Produção: Tadeu Burgos e Emília Duncan

Direção de Arte: Tadeu Burgos e Emília Duncan

Figurino: Tadeu Burgos, Marcelo Pires e Emília Duncan

Edição: Cézar Migliorin e Marta Luz


Elenco

Marco Nanini (D. João VI) Marieta Severo (Carlota Joaquina) Ludmila Dayer (Yolanda / Jovem Carlota Joaquina) Antônio Abujamra (Conde de Mata-Porcos) Maria Fernanda (Rainha Maria I) Eliana Fonseca (Custódia) Beth Goulart (Princesa Maria Teresa) Thales Pan Chacon (Médico) Vera Holtz (Maria Luísa de Parma) Bel Kutner (Francisca) Ney Latorraca (Jean-Baptiste Debret) Aldo Leite (Lobato) Norton Nascimento (Fernando Leão) Marcos Palmeira (D. Pedro I) Chris Hieatt (Lorde Strangford) Carla Camurati Maria Ceiça

sábado, 2 de agosto de 2008

Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás, Renato barbiere - 1998







O DVD Atlântico Negro: na rota dos orixás é um dos principais documentários sobre a influência da cultura africana na sociedade brasileira. Recebeu vários prêmios como melhor documentário sobre a relação Brasil x África. Filme: Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás Titulo Original: Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás País: Brasil Gênero: Documentário Diretor: Rebato Barbieri Elenco: Ano: 1998 Duração: 54 min Classificação Indicativa: livre Anos O documentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira. Historiadores , antropólogos e sacerdotes africanos e brasileiros relatam fatos históricos e dados surpreendentes sobre inumeras afinidades culturais que unem os dois lados do Atlântico. Filmado no Benim, no Maranhão e na Bahia. Falado em português, francês, fon e iorubá.