A República no Brasil, como forma de governo, tornou-se possível quando a burguesia emergente do comércio e da indústria exigiu um governo do qual participasse, extinguindo a monarquia e o monopólio do poder pela nobreza latifundiária.
Com a abolição da escravidão em 1888, o Império se enfraquece, e em 1889 é proclamada a república brasileira.
Nas artes predominam a crítica, a sátira e o estilo realista, tudo isso aliado a um sentimento otimista e modernizador. Jornais das mais diversas tendências começam a circular estimulando a produção literária de jovens poetas simbolistas, como Cruz e Souza, contrapondo-se ao parnasianismo do grupo liberado por Olavo Bilac. Os antigos professores da Academia imperial de Belas-Artes são afastados, e assumem a escola nacional de Belas-Artes, como veio a ser chamada, Henrique Bernadelli, Rodolfo Amoedo e Zeferino da Costa, professores que haviam apoiado o movimento de dissidência de 1888, o Ateliê Livre. Inicia-se, no Brasil, as experiências impressionistas.
Mas o grande pintor da época é Almeida Júnior: adota temática própria enfocando o mundo real em obras como O Violeiro e caipira picando fuma. Muitos o consideram precursor do modernismo.
O Realismo vai da pintura à literatura de machado de Assis, cujos romances e contos têm por tema a classe média emergente do rio de Janeiro. Também realista é a obra de Euclides da Cunha, na qual relata e analisa a revolta de Canudos acompanhada por ele mesmo como jornalista, inaugurando a reflexão sociológica no Brasil. O teatro de Artur Azevedo utiliza o linguajar nacional e as cenas do cotidiano bem próximas do público. Desenvolve-se a fotografia e surge o cinema.
Com a abolição da escravidão em 1888, o Império se enfraquece, e em 1889 é proclamada a república brasileira.
Nas artes predominam a crítica, a sátira e o estilo realista, tudo isso aliado a um sentimento otimista e modernizador. Jornais das mais diversas tendências começam a circular estimulando a produção literária de jovens poetas simbolistas, como Cruz e Souza, contrapondo-se ao parnasianismo do grupo liberado por Olavo Bilac. Os antigos professores da Academia imperial de Belas-Artes são afastados, e assumem a escola nacional de Belas-Artes, como veio a ser chamada, Henrique Bernadelli, Rodolfo Amoedo e Zeferino da Costa, professores que haviam apoiado o movimento de dissidência de 1888, o Ateliê Livre. Inicia-se, no Brasil, as experiências impressionistas.
Mas o grande pintor da época é Almeida Júnior: adota temática própria enfocando o mundo real em obras como O Violeiro e caipira picando fuma. Muitos o consideram precursor do modernismo.
O Realismo vai da pintura à literatura de machado de Assis, cujos romances e contos têm por tema a classe média emergente do rio de Janeiro. Também realista é a obra de Euclides da Cunha, na qual relata e analisa a revolta de Canudos acompanhada por ele mesmo como jornalista, inaugurando a reflexão sociológica no Brasil. O teatro de Artur Azevedo utiliza o linguajar nacional e as cenas do cotidiano bem próximas do público. Desenvolve-se a fotografia e surge o cinema.