EM 1966,A TV EXCELSIOR RESOLVEU CRIAR UM NOVO PROGRAMA HUMORÍSTICO.ERA O PRIMEIRO PASSO PARA A CRIAÇÃO DE UM DOS MAIORES SUCESSOS DA TELEVISÃO BRASILEIRA.NUMA MESMA HISTÓRIA,QUATRO TIPOS BEM DIFERENTES:WANDERLEY CARDOSO,O GALÃ;IVON CURY, O DIPLOMATA;TED BOY MARINO, O ESTOURADO;E RENATO ARAGÃO, O PALHAÇO.ERAM OS ADORÁVEIS TRAPALHÕES.A FÓRMULA DE QUATRO COMEDIANTES HAVIA DADO CERTO E FEZ COM QUE RENATO ARAGÃO SE APAIXONASSE PELO FORMATO. NOS ANOS SEGUINTES,RENATO TRABALHOU EM DIVERSOS HUMORÍSTICOS, MAS NUNCA ABANDONOU SEU VERDADEIRO OBJETIVO,SEMPRE PROCURANDO POR PESSOAS E COLETANDO IDÉIAS. EM 1975,NA TV TUPI,O SONHO SE CONCRETIZA.E O SUCESSO É AINDA MAIOR.DIDI,DEDÉ,MUSSUM E ZACARIAS FICARIAM ETERNIZADOS NA MEMÓRIA DE TODOS OS BRASILEIROS COMO OS TRAPALHÕES.MUSSUM NASCEU NO DIA 7 DE ABRIL DE 1941, NO RIO DE JANEIRO.DEPOIS DE UMA INFÂNCIA MUITO DIFÍCIL E NOVE ANOS EM COLÉGIO INTERNO, SE FORMOU E RECEBEU UM DIPLOMA DE AJUSTADOR MECÂNICO.MUSSUM DIVIDIA SUA CARREIRA MILITAR NAS FORÇAS ARMADAS COM A CARAVANA CULTURAL DE MÚSICA BRASILEIRA DE CARLOS MACHADO.ALÉM DISSO,FAZIA PARTE DO GRUPO OS ORIGINAIS DO SAMBA E VIAJOU COM ELES POR QUASE TODO O MUNDO. MAURO FACCIO GONÇALVES, O ZACARIAS, NASCEU EM SETE LAGOAS,MINAS GERAIS, NO DIA 18 DE JANEIRO DE 1934.TUDO COMEÇOU NA RÁDIO CULTURA DE SUA CIDADE NATAL,ONDE ALÉM DE COMENTARISTA,FAZIA PARTE DE GRUPOS DE TEATRO AMADOR.MESMO CONVICTO DE SUA VOCAÇÃO ARTÍSTICA, ZACARIAS SE MUDOU PARA BELO HORIZONTE PARA INGRESSAR NA FACULDADE DE ARQUITETURA E PARA TRABALHAR EM UM BANCO.MAS A PAIXÃO PELA ARTE ERA MAIOR E ELE AINDA ENCONTRAVA TEMPO PARA TRABALHAR NA RÁDIO INCONFIDÊNCIA.ESSA UNIÃO TROUXE FRUTOS SURPREENDENTES.LOGO DEPOIS DA ESTRÉIA DO PROGRAMA NA TV TUPI,FORAM CHAMADOS À REDE GLOBO. OS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA SEMPRE FORAM OS MAIS ALTOS DO HORÁRIO.E AS TARDES DE DOMINGO NUNCA FORAM AS MESMAS.NOS ANOS 80, O PROGRAMA CHEGOU A BATER RECORDE,ATINGINDO MAIS DE 60 PONTOS NO IBOPE CONTRA 12 DO SEGUNDO COLOCADO.NA DÉCADA DE 90,OS TRAPALHÕES ENTRARAM NO GUINNESS COMO O GRUPO COM MAIS TEMPO DE TV NO MUNDO.OS TRAPALHÕES TAMBÉM INVADIRAM O CINEMA,BATENDO RECORDES DE BILHETERIA COM SEUS MAIS DE 40 FILMES.EM MEIO A TANTA ALEGRIA E AMIZADE, A PRIMEIRA GRANDE TRISTEZA:EM 1990 MORRE ZACARIAS. QUATRO ANOS DEPOIS,É A VEZ DE MUSSUM IR FAZER GRAÇA NO CÉU.MAIS DO QUE COMPANHEIROS DE TRABALHO,MUSSUM E ZACARIAS ERAM AMIGOS DE RENATO.NUNCA VOU ME ESQUECER DELES.FORAM PESSOAS DAS MAIS IMPORTANTES DA MINHA VIDA.FICARÃO PARA SEMPRE JUNTO COMIGO,EMOCIONA-SE RENATO.EM 1991, OS TRAPALHÕES FORAM HOMENAGEADOS PELA UNIDOS DO CABUÇU,ESCOLA DE SAMBA DO RIO DE JANEIRO, COM O ENREDO O MUNDO MÁGICO DOS TRAPALHÕES.DIDI,DEDÉ,MUSSUM E ZACARIAS.SEU MUNDO É ENCANTO E MAGIA DIGNIDADE DE PALHAÇO.FAZ VIBRAR O POVO BRASILEIRO.MESTRES DO SORRISO.TRANSFORMAM A AVENIDA EM PICADEIRO.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
O Bem-Amado (Dias Gomes) - 1983
O Bem-Amado é o título de uma telenovela escrita por Dias Gomes, produzida pela Rede Globo e levada ao ar de 24 de janeiro a 9 de outubro de 1973, às 22h, com direção de Régis Cardoso e supervisão de Daniel Filho. Era inspirada numa peça teatral do próprio autor, de título Odorico, o Bem-Amado ou Os Mistérios do Amor e da Morte, escrita em 1962. Primeira novela produzida em cores na televisão brasileira. O prefeito Odorico Paraguaçu, um político corrupto e cheio de artimanhas, tem como meta prioritária em sua administração na cidade fictícia de Sucupira, litoral baiano, a inauguração do cemitério local. De um lado, é bajulado pelo secretário gago, Dirceu Borboleta, profundo conhecedor dos lepidópteros; e conta com o apoio incondicional das irmãs Cajazeiras, suas correligionárias e defensoras fervorosas: Dorotéia, Dulcinéia e Judicéia. Dorotéia é a mais velha, líder na Câmara de Vereadores da cidade. Dulcinéia, a do meio, é seduzida pelo prefeito. E Judicéia é a mais nova - e mais espevitada. São três solteironas avessas a imoralidades - pelo menos em público, já que Odorico sempre aparece de noite para tomar um "licor de jenipapo"... De outro, tem que lutar com a forte oposição liderada pela delegada de polícia Donana Medrado, que conta com o dentista Lulu Gouvêia, inimigo mortal do prefeito e líder da oposição na Câmara - atracando-se constantmente com Dorotéia no plenário. E ainda com o jornalista Neco Pedreira, dono do jornal local, A Trombeta. O meio-termo se intensifica com a presença de Nezinho do Jegue, defensor fervoroso de Odorico quando sóbrio, e principal acusador, quando bêbado! Maquiavelicamente, o prefeito arma tramas para que morra alguém, sendo sempre mal sucedido. Nem as diversas tentativas de suicídio do farmacêutico Libório, um tiroteio na praça e um crime lhe proporcionam a realização do sonho. Para obter êxito, Odorico traz de volta a Sucupira um filho da terra: Zeca Diabo, um pistoleiro redimido, que recebe a missão de matar alguém para a inauguração do cemitério. Como se não bastasse, Odorico ainda tem que enfrentar os desaforos de Juarez Leão, médico personalístico da oposição, que se envolve com sua filha Telma e faz um bom trabalho em Sucupira, salvando vidas - para desespero de Odorico. Ao final, uma irônica surpresa: Zeca Diabo, revoltado, mata Odorico, que, finalmente, inaugura o cemitério! Em 1996, no Chile, a história foi adaptada com o título de Sucupira, tendo alcançado grande sucesso.
Elenco Paulo Gracindo - Odorico Paraguaçu Lima Duarte - Zeca Diabo (José Tranqüilino da Conceição) Emiliano Queiroz - Dirceu Borboleta (Dirceu Fonseca) Ida Gomes - Dorotéia Cajazeira Dorinha Duval - Dulcinéia Cajazeira Dirce Migliaccio - Judicéia Cajazeira Jardel Filho - Dr. Juarez Leão Sandra Bréa - Telma Paraguaçu Zilka Salaberry - Donana Medrado Carlos Eduardo Dolabella - Neco Pedreira Lutero Luiz - Lulu Gouvêia Milton Gonçalves - Zelão das Asas Gracindo Jr. - Jairo Portela Maria Cláudia - Gisa Dilma Lóes - Anita Medrado João Paulo Adour - Cecéu Paraguaçu Rogério Fróes - Vigário Ruth de Souza - Chiquinha do Parto Ana Ariel - Zora Paraguaçu Angelito Mello - Mestre Ambrósio João Carlos Barroso - Eustórgio Arnaldo Weiss - Libório Wilson Aguiar - Nezinho do Jegue Antônio Carlos Ganzarolli - Tião Moleza Ferreira Leite - Joca Medrado Augusto Olímpio - Cabo Ananias Apolo Corrêa - Maestro Sabiá Juan Daniel - Dom Pepito Suzy Arruda - Florzinha Isolda Cresta - Nancy Guiomar Gonçalves - Maria da Penha André Valli - Ernesto Cajazeira Nanai - Demerval Barbeiro Jorge Botelho - Nadinho Teresa Cristina Arnaud - Mariana Auricéia Araújo - Mãe de Zeca Diabo Júlio César - Isaque Participações especiais Álvaro Aguiar - Coronel Hilário Cajazeira Rafael de Carvalho - Coronel Emiliano Medrado
Dom Quixote (Miguel de Cervantes) Orson Welles - 1960 RARIDADE
Aclamado pelos críticos como um dos maiores cineastas de todos os tempos, Orson Welles era obcecado pelo romance Don Quixote, de Miguel de Cervantes, mas nunca conseguiu terminar o seu filme. Após mais de dez anos de conturbadas filmagens, seu projeto permaneceu inacabado. Aqui os personagens de Don Quixote e Sancho viajam pela Espanha de 1960, revelando as pessoas e seus costumes, destacando a clausura e corridas de touros que tanto apaixonava Orson Welles, sem deixar de lado tradição populares como festas de mouros e cristãos, ou procissões religiosas. A excepcional interpretação de Reiguera e Tamiroff, assim como a aparição do próprio Orson Welles em algumas cenas, tornam este filme imprescindível.
FICHA TÉCNICA
Título Original: Le Procès
Ano de Lançamento: 1992
Países: Espanha/Itália/EUA
Áudio: Espanhol/Inglês
Direção: Orson Welles
Elenco: Francisco Reiguera, Akim Tamiroff, Orson Welles, José Mediavilla, Juan Carlos Ordóñez, Constantino Romero, Fernando Rey.
Duração: 116 minutos
INFORMAÇÕES SOBRE O DVD
Região: 0 Legenda: Português
Tipo de Audio: Dolby Digital
Formato de Tela: Fullscreen
Antologia Poética Cecília Meireles, recita ela mesma - 1952
CD: Antologia Poética Mário Quintana. 1983
Coletânea de poemas de Mário Quintana, o poeta que soube pintar a vida com fina ironia e até sarcasmo, sem abrir mão de seus sentimentos e emoções mais singelas. Os poemas aqui incluídos foram selecionados de diversos livros publicados ao longo da vida do poeta. Desta vez, não irei relacionar as faixas/poemas por serem mais de 100. Porém tenho certeza que este disco traz os melhores poemas na voz do próprio autor.
CD: Antologia Poética Vinícius de Moares. 1977
Vínicius recitando poesias, vale ouvir atentamente !
Desespero da piedade
A Estrelinha polar
Rosário
Quatro
Sonetos de meditação
Marina Allegro
Epitafio
Soneto da separação
Mensagem à Poesia
Poema enjoadinho
Balada da praia do Vidigal
Soneto da despedida
O Poeta e Lua
Poema de natal
Elegia na Morte de Clodoaldo Pereira da Silva Morais, Poeta e Cidadão
Poética I e II
A Hora Íntima
O mais que perfeito
Soneto do amor total
O Poeta Aprendiz - Part. Toquinho
O mergulhador
Dialética
Balada na moça do Miramar
Poema nos olhos da amada
Feijoada à minha moda
Soneto De Martha (La Flor Ilimitada)
O Haver
Trilha Sonora do Documentário Monteiro Lobato, Furacão na Botocúndia - 1998
RARIDADE!!! Ganhadora de inúmeros prêmios em melhor trilha sonora original para documentário esta pérola fez parte das comemorações em 1998 das comemorações dos 50 anos de morte do escritor. EDIÇÃO FORA DE COMÉRCIO.
LANÇADA EM NÚMEROS LIMITADOS DE DISTRIBUIÇÃO.
ACOMPANHA ESTOJO E ENCARTE PERSONALIZADO.
FAIXAS:
01 - Menino de taubaté
02 - Descobrindo São paulo
03 - O Fazendeiro e 0o jeca Tatu
04 - Quem se lembra do saci?
05 - De quem é a culpa?
06 - Repensando o Brasil
07 - Contador de Histórias
08 - Um eterno Inconformado
09 - O Modelo Americano
10 - Ferro e Petróleo para o Brasil
11 - Morrendo na Alma
12 - O Lobato que Fica...
CD: E agora Drummond? Cem anos de Carlos Drummond de Andrade. 2000
CD: Manuel Bandeira, O Poeta em Botafogo, 1967
Numa noite, em meados de 1967, na casa do diplomata Lauro Moreira em Botafogo, depois de um jantar, Manuel Bandeira disse que queria gravar alguns poemas. Daí gravaram na mesma noite com os ruidos das buzinas dos carros que na rua passavam e tudo mais. Essa fita ficou perdida nas caixas que Moreira carregava toda vez que mudava de país, perdida no meio de suas coisas. Em 2003 Moreira achou essa fita e então descobriu que ela estava intacta. Na seleção de Bandeira entraram poemas seus muito conhecidos, como "Porquinho da Índia", "Rondó do Capitão", "Última Canção do Beco", "Neologismo" e "Vou-me Embora pra Pasárgada". Também há poemas não tão famosos, como "Noturno da Mozela". Embora já estivesse com mais de 80 anos e enfraquecido por tanta luta contra problemas de saúde, como a tuberculose, Bandeira lê seus versos com vigor e clareza. Em uma espécie de lado B do CD, Moreira recita outras 25 criações de Bandeira, como "Pneumotórax", "Testamento" e "Evocação do Recife".
CD: Música do Brasil Colonial: Compositores Mineiros
Música do Brasil Colonial: Compositores Mineiros é o álbum que apresenta o Brasilessentia Grupo Vocal e Orquestra, sob a regência de Vitor Gabriel, interpretando obras sacras de compositores do século XVIII e XIX, entre eles, José Joaquim Emerivo Lobo de Mesquita, Marcos Coelho Neto e João de Deus de Castro Lobo. De valor histórico inestimável, a gravação ilustra um trabalho concebido e prestigiado pelo diretor do Museu Inconfidência de Ouro Preto, Minas Gerais, o Professor Rui Mourão, para a preservação, organização, catalogação, transcrição de obras e divulgação do acervo de manuscritos. Um CD imperdível. Confira!
CD: Música de Minas, 1981
Disco de 1981
1- Tempos de Viola - Renato Andrade (Renato Andrade)
2- Domine Jesu -Madrigal renascentista (Manoel Dias de Oliveira, Bajulass)
3- Valsinha Extremosa - Odette Ernest Dias (Maria Setembrina)
4- Antonio Dó - Babaia (Tavinho Moura e Murilo Antunes)
5- Toada nr
6- Sarapalha - Renato Andrade (Renato Andrade
7- Azedo e Mascavo - Celso Adolfo (Celso Adolfo)
8- Rio Araguaia - Mambembe (Ricardo Faria e Toninho Camargos)
9- Trio - Trio Haydn (Eduardo José Guimarães Álvares)
CD: Cabaré Mineiro. Trilha Sonora do Filme 1981 RARIDADE
1 Cabaret mineiro (Carlos Drummond de Andrade - Tavinho Moura)
2 Nuca... jamais (Noel Rosa)
3 O sonho (Zezinho da Viola)
4 A rua de baixo (Crônica de Geraldo Prates)
5 Tema de Salinas (Tavinho Moura)
6 Dona Mariana (Folclore - Tavinho Moura)
7 Delírios de Paixão (Tavinho Moura)
8 Maria Manteiga/Bunda virada (Folclore - Tavinho Moura)
9 Suíte do quelemeu (Folclore - Tavinho Moura)
10 Pra esquecer (Noel Rosa)
11 O aventureiro do São Francisco (Tavinho Moura)
12 Serenata das virgens (Mendes de Oliveira - José Maria Fernandes)
13 Te pega te pica (carlos Alberto Prates Correa - Zeduardo - Tavinho Moura)
14 Meu semblante é teu sentido (Folclore - Tavinho Moura)
15 A onça (Tavinho Moura)
16 Chirimia das loucas (Tavinho Moura)
17 O trem das loucas (Tavinho Moura)
18 Paixão come pequi (Tavinho Moura)
19 Adeus adeus (Folclore)
Orfeu Negro (Vinícius de Moraes) - 1958
Primeira versão cinematográfica da peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, Orfeu Negro transpõe o mito grego de Orfeu e Eurídice, uma trágica e bela história de amor, para os morros do Rio de Janeiro, durante o carnaval. Consagrado no mundo inteiro, tendo recebido muitos prêmios, incluindo a Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Filme Estrangeiro, o filme foi também um dos marcos fundadores da bossa nova, trazendo músicas clássicas do gênero assinadas por Tom Jobim, Vinícius, Luiz Bonfá e Antonio Maria, como "A Felicidade", "Manhã de Carnaval" e "O Nosso Amor". Apresentado em versão restaurada e remasterizada, Orfeu Negro é um daqueles títulos obrigatórios na coleção de qualquer cinéfilo de bom gosto. Curiosidades: - O filme foi primeiramente lançado em vídeo, no Brasil, com o nome Orfeu do Carnaval. - A trágica história de amor de Orfeu e Eurídice deu origem a dois outros filmes de destaque. O mais antigo deles é Orfeu (1950), clássico do francês Jean Cocteau. Recentemente, foi lançado Orfeu (1999), nova versão cinematográfica da peça de Vinícius de Moraes.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.SÉCULO XX: PRIMEIROS TEMPOS (o Pré-modernismo) - VOL. 06
O início do século XX no Brasil caracterizou-se pelo fortalecimento do regime republicano e pela modernização urbana de suas principais cidades. O café é o motor da economia desse período, responsável por 70% das exportações brasileiras. As oligarquias de São Paulo e Minas Gerais, principais Estados cafeicultores, saem privilegiadas nessa política e revezam-se na presidência da república até 1930, o que caracteriza a “política do café com leite”.
Confeitarias e cafés passam a ser o ponto de encontro de um grupo de um grupo que valoriza as novas invenções e o passeio nas avenidas da cidade em lugar de outros costumes tradicionais.
Os temas urbanos e os problemas cotidianos são o foco das manifestações artísticas. Na literatura, destacam-se as crônicas sociais e urbanas de João do rio e Lima Barreto e os romances de Monteiro lobato, que retratavam com crueza a realidade rural do Brasil.
Confeitarias e cafés passam a ser o ponto de encontro de um grupo de um grupo que valoriza as novas invenções e o passeio nas avenidas da cidade em lugar de outros costumes tradicionais.
Os temas urbanos e os problemas cotidianos são o foco das manifestações artísticas. Na literatura, destacam-se as crônicas sociais e urbanas de João do rio e Lima Barreto e os romances de Monteiro lobato, que retratavam com crueza a realidade rural do Brasil.
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.NASCE A REPÚBLICA (o Realismo, o Naturalismo, o Parnasianismo, o Simbolismo) - VOL. 05
A República no Brasil, como forma de governo, tornou-se possível quando a burguesia emergente do comércio e da indústria exigiu um governo do qual participasse, extinguindo a monarquia e o monopólio do poder pela nobreza latifundiária.
Com a abolição da escravidão em 1888, o Império se enfraquece, e em 1889 é proclamada a república brasileira.
Nas artes predominam a crítica, a sátira e o estilo realista, tudo isso aliado a um sentimento otimista e modernizador. Jornais das mais diversas tendências começam a circular estimulando a produção literária de jovens poetas simbolistas, como Cruz e Souza, contrapondo-se ao parnasianismo do grupo liberado por Olavo Bilac. Os antigos professores da Academia imperial de Belas-Artes são afastados, e assumem a escola nacional de Belas-Artes, como veio a ser chamada, Henrique Bernadelli, Rodolfo Amoedo e Zeferino da Costa, professores que haviam apoiado o movimento de dissidência de 1888, o Ateliê Livre. Inicia-se, no Brasil, as experiências impressionistas.
Mas o grande pintor da época é Almeida Júnior: adota temática própria enfocando o mundo real em obras como O Violeiro e caipira picando fuma. Muitos o consideram precursor do modernismo.
O Realismo vai da pintura à literatura de machado de Assis, cujos romances e contos têm por tema a classe média emergente do rio de Janeiro. Também realista é a obra de Euclides da Cunha, na qual relata e analisa a revolta de Canudos acompanhada por ele mesmo como jornalista, inaugurando a reflexão sociológica no Brasil. O teatro de Artur Azevedo utiliza o linguajar nacional e as cenas do cotidiano bem próximas do público. Desenvolve-se a fotografia e surge o cinema.
Com a abolição da escravidão em 1888, o Império se enfraquece, e em 1889 é proclamada a república brasileira.
Nas artes predominam a crítica, a sátira e o estilo realista, tudo isso aliado a um sentimento otimista e modernizador. Jornais das mais diversas tendências começam a circular estimulando a produção literária de jovens poetas simbolistas, como Cruz e Souza, contrapondo-se ao parnasianismo do grupo liberado por Olavo Bilac. Os antigos professores da Academia imperial de Belas-Artes são afastados, e assumem a escola nacional de Belas-Artes, como veio a ser chamada, Henrique Bernadelli, Rodolfo Amoedo e Zeferino da Costa, professores que haviam apoiado o movimento de dissidência de 1888, o Ateliê Livre. Inicia-se, no Brasil, as experiências impressionistas.
Mas o grande pintor da época é Almeida Júnior: adota temática própria enfocando o mundo real em obras como O Violeiro e caipira picando fuma. Muitos o consideram precursor do modernismo.
O Realismo vai da pintura à literatura de machado de Assis, cujos romances e contos têm por tema a classe média emergente do rio de Janeiro. Também realista é a obra de Euclides da Cunha, na qual relata e analisa a revolta de Canudos acompanhada por ele mesmo como jornalista, inaugurando a reflexão sociológica no Brasil. O teatro de Artur Azevedo utiliza o linguajar nacional e as cenas do cotidiano bem próximas do público. Desenvolve-se a fotografia e surge o cinema.
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.A ARTE NO AUGE DO IMPÉRIO (o romantismo - prosa) - VOL. 04
A primeira metade do século XIX foi de extrema instabilidade política: em 1808 chega à família real portuguesa e, como conseqüência disso, o país, em 1815, é elevada à condição de reino Unido. Em 1821 o rei volta a Portugal, deixando em seu lugar o filho, que proclama a independência em 1822. D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil livre, reina contra oposições liberais que o fazem renunciar em 1831. Sendo D. Pedro II menor de idade, o Brasil passa pelo período de regência, que se estende até 1840, quando então é declarado maior. Os primeiros anos do segundo Reinado foram palcos de revoltas republicanas, instigadas também pelos movimentos liberais que haviam atingido a França, os impérios da Europa Central e os reinos da Itália.
As artes plásticas desse período se desenvolvem sob patrocínio do estado monárquico, da Corte e dos “barões do café”. Como conseqüência desse mecenato, a pintura, se dedicou a temas épicos que louvavam os fatos e personagens políticos. O nacionalismo, fomentado desde os tempos coloniais, orienta a temática na busca de origens raciais, à moda européia. É a hora e a vez do nosso indígena, representado por composições e obras literárias que exaltam, num impulso romântico, sua imagem de pureza, bons sentimentos e heroísmo, tendência que encobre a contribuição racial africana e posterga a solução do conflito gerado pela escravidão. A elite encomenda retratos, que enfeitam as salas das mansões, e algumas cenas-de-costume, que mostram a comodidade romântica dos interesses domésticos burgueses. Além desses temas há espaço para cenas bíblicas típicas do neoclassicismo.
As artes plásticas desse período se desenvolvem sob patrocínio do estado monárquico, da Corte e dos “barões do café”. Como conseqüência desse mecenato, a pintura, se dedicou a temas épicos que louvavam os fatos e personagens políticos. O nacionalismo, fomentado desde os tempos coloniais, orienta a temática na busca de origens raciais, à moda européia. É a hora e a vez do nosso indígena, representado por composições e obras literárias que exaltam, num impulso romântico, sua imagem de pureza, bons sentimentos e heroísmo, tendência que encobre a contribuição racial africana e posterga a solução do conflito gerado pela escravidão. A elite encomenda retratos, que enfeitam as salas das mansões, e algumas cenas-de-costume, que mostram a comodidade romântica dos interesses domésticos burgueses. Além desses temas há espaço para cenas bíblicas típicas do neoclassicismo.
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.OS REINADOS (o Romantismo - poesia) - VOL. 03
A Independência do Brasil, proclamada em 1822, fez parte do ciclo de emancipação das colônias ibéricas da América Latina, ocorrido nas primeiras décadas do século XIX, influenciado, entre outros fatores, pelos interesses comerciais e industriais das grandes potências européias da época: a França e a Inglaterra.
A cultura dessa época tinha a Coroa e a Corte como principais clientes e mecenas. A formação artística e científica ficava a cargo da Academia Imperial de Belas-Artes, do Conservatório de Música do Rio de Janeiro e das faculdades de Direito. O estilo neoclássico dominava na pintura, na arquitetura e na literatura, perpetuado pelos rigores do ensino acadêmico. Só na metade do século XIX, com a estabilidade política da monarquia e o desenvolvimento agrocafeeiro, criam-se condições de renovação, surgindo às primeiras expressões do Romantismo entre nós. A vida urbana, intensificada pelo intercâmbio comercial com a Europa e o crescimento das camadas médias da sociedade, anima o cenário cultural. Na poesia, destacam-se grandes nomes, como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu. No romance, despontam Joaquim Manuel de Macedo e José de Alencar. Pode-se dizer que o Romantismo, no seu desligamento das raízes lusitanas e do universalismo neoclassicista, expressou os anseios por uma real independência.
A cultura dessa época tinha a Coroa e a Corte como principais clientes e mecenas. A formação artística e científica ficava a cargo da Academia Imperial de Belas-Artes, do Conservatório de Música do Rio de Janeiro e das faculdades de Direito. O estilo neoclássico dominava na pintura, na arquitetura e na literatura, perpetuado pelos rigores do ensino acadêmico. Só na metade do século XIX, com a estabilidade política da monarquia e o desenvolvimento agrocafeeiro, criam-se condições de renovação, surgindo às primeiras expressões do Romantismo entre nós. A vida urbana, intensificada pelo intercâmbio comercial com a Europa e o crescimento das camadas médias da sociedade, anima o cenário cultural. Na poesia, destacam-se grandes nomes, como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu. No romance, despontam Joaquim Manuel de Macedo e José de Alencar. Pode-se dizer que o Romantismo, no seu desligamento das raízes lusitanas e do universalismo neoclassicista, expressou os anseios por uma real independência.
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.INDEPENDÊNCIA (o Neoclassicismo) - VOL.02
As idéias liberais surgidas com o Iluminismo estiveram presentes nas modificações intensas que ocorreram no mundo durante o século XVIII. Uma nova ordem social pressupunha o poder laico, a representatividade do estado, a cidadania, a legalidade e o fim da escravidão entre homens e nações.
O Rio de Janeiro se transforma em sede política, econômica e cultural do Brasil. D. João VI empreende a remodelação da cidade e procura impor o poder real sobre três séculos de influência das ordens religiosas. O Brasil adquire os contornos de nação: desenvolvem-se o artesanato e o comércio, são criadas instituições laicas e um burocracia de Estado, surge a imprensa, fundam-se escolas e academias. A organização colonial integra-se à Corte portuguesa.
No campo das artes, esse programa de desenvolvimento econômico e cultural da colônia resultou na vinda para o Brasil, em 1816, da Missão Artística Francesa – grupo de artistas e artífices chefiado por Joachim Lebreton para ensinar artes e ofícios aos brasileiros. O arquiteto Grandjean de Montigny, os escultores Auguste Marie Taunay e Marc Ferrez, o pintor Nicolas Antoine Taunay e Jean-Baptiste Debret foram alguns dos nomes que vieram revolucionar as artes plásticas: introduziram o neoclassicismo em oposição ao barroco eclesiástico e os temas nacionais e históricos em lugar dos temas sacros. Foram os responsáveis pela fundação da Real Academia de Belas-Artes, transformada depois na escola Nacional de Belas-Artes.
O Rio de Janeiro se transforma em sede política, econômica e cultural do Brasil. D. João VI empreende a remodelação da cidade e procura impor o poder real sobre três séculos de influência das ordens religiosas. O Brasil adquire os contornos de nação: desenvolvem-se o artesanato e o comércio, são criadas instituições laicas e um burocracia de Estado, surge a imprensa, fundam-se escolas e academias. A organização colonial integra-se à Corte portuguesa.
No campo das artes, esse programa de desenvolvimento econômico e cultural da colônia resultou na vinda para o Brasil, em 1816, da Missão Artística Francesa – grupo de artistas e artífices chefiado por Joachim Lebreton para ensinar artes e ofícios aos brasileiros. O arquiteto Grandjean de Montigny, os escultores Auguste Marie Taunay e Marc Ferrez, o pintor Nicolas Antoine Taunay e Jean-Baptiste Debret foram alguns dos nomes que vieram revolucionar as artes plásticas: introduziram o neoclassicismo em oposição ao barroco eclesiástico e os temas nacionais e históricos em lugar dos temas sacros. Foram os responsáveis pela fundação da Real Academia de Belas-Artes, transformada depois na escola Nacional de Belas-Artes.
COLEÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO NACIONAL.SÉCULO XVIII: A COLÔNIA DOURADA (o Barroco) - vol.01
O objetivo da colonização – a organização da produção para fornecer ao mercado europeu produtos agrícolas e minerais – determinou as formas básicas de nossa economia, marcando profundamente sua evolução.
Nas artes e na literatura, o Barroco como manifestação da arte religiosa é o movimento mais importante, distinguindo-se do Barroco das demais colônias americanas. Antônio Francisco Lisboa “o Aleijadinho”, e Manuel da Costa Ataíde são seus principais representantes. Na literatura, destacam-se os poetas árcades Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.
Nas artes e na literatura, o Barroco como manifestação da arte religiosa é o movimento mais importante, distinguindo-se do Barroco das demais colônias americanas. Antônio Francisco Lisboa “o Aleijadinho”, e Manuel da Costa Ataíde são seus principais representantes. Na literatura, destacam-se os poetas árcades Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.
CD: Tevelandia - 1986. Tevelandia - 1986 - Os programas e os artistas de TV preferidos pelas Crianças
Tevelandia - 1986 - Os programas e os artistas de TV preferidos pelas Crianças Sigla - SOM Livre 530.027 - XSB-3133
01. Olha pro Céu (Clayton - Antoino Carlos) canta Fofão - part.Lu Rodrigues
02. Sete Quedas (Juninho Ferreira) canta Xuxa
03. Barato Bom é o da Barata (E.Tomáz Aragón - S.Guerra - Edgard B.Poças) canta A Turma do Balão Mágico - part.esp.Erasmo Carlos
04. Cometa Bombom (Mário Lúcio de Freitas) canta Ticiane
05. O Dono da Terra (Renato Correa - Nair de Cândia) canta Os Abelhudos
06. Bambalalão (Tema de Abertura) (Caetano Zana) canta As Mininotas
07. O Maior Espetáculo da Terra (Michael Sullivan e Paulo Massadas) canta Carequinha
08. O Charme da Vovó (Roberto Leal - Márcia Lúcia) canta Vovó Mafalda
09. Bagunça na Tela (Mário Lucio de Freitas) canta Meireane
10. Pintando o Sete (Mario Lúcio de Freitas - Therê - Doctor Laerte) canta Bozo 11. Os Animais (Arnaud Rodriuges) canta Os Trapalhões
12. Dias Smurfs (Smurfing days) (B.Corbett - J.De Plesses - letra port.D.Nóbrega) - Smurfs Titulo produzido por Al Van Dam e Frans Erkelens gravado para Dureco B.V. / Holanda, representado no Brasil por Alldisc - Consultoria e Comercial Fonográfica Ltda. - SP Gerente de produto - Toninho Paladino Edição - Ieddo Gouveia fonogramas cedidos por RGE (faixas 1) Polygram (faixas 2) CBS (faixas 03) Marshmellow (faixas 4,09) Discos Copacabana (faixas 08) RCA (faixas 10) Alldisc (faixas 12) capa - ilustração ARthur Braga coordenação gráfica Felipe Taborda arte Final - Eduardo Borges
Mundo Maravilhoso de Walt Disney - 1975 - Trio Patinhas
produção de Theotonio Pavão
Músicas
01 Introdução - When You Wish Upon a Star (Leig-Harline-Ned Washington)
02 Lobo Mau e os 3 Porquinhos ( Albert Pavão)
03 Zé Carioca ( Theotonio Pavão)
04 Peninha (Theotonio Pavão) 05 Huguinho,Zézinho e Luizinho - Os Sobrinhos (Theotonio Pavão)
06 Vovo Donalda (Theotonio Pavão)
07 Pateta e Mickey no Burguestão (Theotonio Pavão e Alberto Pavão)
09 Alo Walt Disney (Theotonio Pavão)
10 Pato Donald (Theotonio Pavão)
11 O Grilo Falante (Theotonio Pavão)
12 Prof Pardal (Theotonio Pavão)
13 Zorro ( Theotonio Pavão)
14 Moedinha do Tio Patinhas (Theotonio Pavão)
15 Coelho Quincas ( Theotonio Pavão)
16 Primo Gastão (Theotonio Pavão)
17 Pluto (Theotonio Pavão)
18 Papai Walt Disney (Savona-Giocobetti-versão Espirito Santo
CD: BIBLIOTECA VIRTUAL (SUA BIBLIOTECA PORTÁTIL)
CD: Pablo Neruda, lee sus poemas - 1962
CD: Trilha sonora Xica da Silva (1996)
Uma das mais belas e emocionantes trilhas sonoras já realizadas no Brasil e a última da extinta TV Manchete.
01. Xica Rainha (Patrícia Amaral, Marcus Viana e Transfônica Orkestra)
02. Qüenda (Patrícia Amaral)
03. Trindade (Marcus Viana)
04. "Concerto de Outono" (Transfônica Orkestra)
05. Caco de Estrela (Zezé Motta)
06. Toque de Alba (Transfônica Orkestra)
07. Canção de Ninar (Carla Villar)
08. Tema de Xica (Qüenda) (Marcus Viana)
09. Capitáo do Mato (Transfônica Orkestra)
10. Encontro das Águas (Eduardo Dusek)
11. Escarlate (Marcus Viana e Transfônica Orkestra)
12. Canção & Lundu (Collegium Musicum Brasiliensis)
13. Coroação do Rei do Quilombo (Transfônica Orkestra)
14. Brincadeiras Barrocas (Transfônica Orkestra)
DOCUMENTÁRIO: Monteiro Lobato. Vírgula, Ponto e Vírgula - 1992
A boneca Emília e o Visconde de Sabugosa contam a história de seu criador, Monteiro Lobato. Principal escritor infanto-juvenil brasileiro, Lobato concilia sua literatura inovadora com as atividades de fotógrafo, pintor, industrial, editor e defensor de campanhas nacionalistas como a do petróleo. Acompanha o última entrevista sonora de Lobato três dias antes de falecer em 1948.
CD: Audiolivro "A Hora da Estrela - Clarice Lispector"
CD: Poemas Místicos do Oriente (Gibran, Khayyam, Rumi)
Poemas Místicos do Oriente é uma seleção de poemas de três grandes filósofos orientais: o libanês Khalil Gibran e os persas e sufis Omar Khayyam e Rumi. Poemas Místicos do Oriente é um tratado sobre Transcendência. Tanto música quanto poesia, insistem e apontam para a fugacidade dos sonhos humanos e os valores permanentes do Espírito. O resultado final para o ouvinte atento é uma grande transformação de consciência. Os poemas são recitados por Letícia Sabatella e a música é de Marcus Viana.
RELAÇÃO DE FAIXAS:
1- Rubaiyat I
2- Rubaiyat II
3- A Lua de Tabriz
4- Na floresta 5- Artista
6- O destino do coração
7- Rubaiyat III
8- O que não somos
9- O mundo alémdas palavras
10- Estou partindo / FIca
11- Talaa Al Badru Aalaina
12- Sama III / IV
13- A hora da união
14-Mundos infinitos
15- Do amor
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (Carla Camuratti - 1995)
Um painel da vida de Carlota Joaquina (Marieta Severo), a infanta espanhola que conheceu o príncipe de Portugal (Marco Nanini) com apenas dez anos e se decepcionou com o futuro marido. Sempre mostrou disposição para seus amantes e pelo poder e se sentiu tremendamente contrariada quando a corte portuguesa veio para o Brasil, tendo uma grande sensação de alívio quando foi embora.
Ficha Técnica
Título Original: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1995
Estúdio: Elimar Produções Artísticas
Distribuição: Elimar Produções
Direção: Carla Camurati
Roteiro: Carla Camurati e Melanie Dimantas
Produção: Bianca de Felippes e Carla Camurati
Música: André Abujamra e Armando Souza
Fotografia: Breno Silveira
Desenho de Produção: Tadeu Burgos e Emília Duncan
Direção de Arte: Tadeu Burgos e Emília Duncan
Figurino: Tadeu Burgos, Marcelo Pires e Emília Duncan
Edição: Cézar Migliorin e Marta Luz
Elenco
Marco Nanini (D. João VI) Marieta Severo (Carlota Joaquina) Ludmila Dayer (Yolanda / Jovem Carlota Joaquina) Antônio Abujamra (Conde de Mata-Porcos) Maria Fernanda (Rainha Maria I) Eliana Fonseca (Custódia) Beth Goulart (Princesa Maria Teresa) Thales Pan Chacon (Médico) Vera Holtz (Maria Luísa de Parma) Bel Kutner (Francisca) Ney Latorraca (Jean-Baptiste Debret) Aldo Leite (Lobato) Norton Nascimento (Fernando Leão) Marcos Palmeira (D. Pedro I) Chris Hieatt (Lorde Strangford) Carla Camurati Maria Ceiça
sábado, 2 de agosto de 2008
Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás, Renato barbiere - 1998
O DVD Atlântico Negro: na rota dos orixás é um dos principais documentários sobre a influência da cultura africana na sociedade brasileira. Recebeu vários prêmios como melhor documentário sobre a relação Brasil x África. Filme: Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás Titulo Original: Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás País: Brasil Gênero: Documentário Diretor: Rebato Barbieri Elenco: Ano: 1998 Duração: 54 min Classificação Indicativa: livre Anos O documentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira. Historiadores , antropólogos e sacerdotes africanos e brasileiros relatam fatos históricos e dados surpreendentes sobre inumeras afinidades culturais que unem os dois lados do Atlântico. Filmado no Benim, no Maranhão e na Bahia. Falado em português, francês, fon e iorubá.
Assinar:
Postagens (Atom)