quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia - 1977


Narra os últimos momentos da vida de Lúcio Flávio, um marginal carioca que antes de morrer conta para o repórter de um jornal o nome das pessoas que o envolveram e que o tornaram um dos bandidos mais populares do Rio de Janeiro. Começa com o assalto a um banco, numa cidadezinha do interior. Paralelamente, uma ação policial, chefiada pelo Dr. Bechara e o Policial 132, começa nos subúrbios do Rio de Janeiro, a fim de localizar Lúcio Flávio. Elenco Reginaldo Faria (Lúcio Flávio) Ana Maria Magalhães (Janice) Ivan Cândido (Bechara) Ivan de Almeida (Liece) Jurandir de Oliveira José Dumont (Prisioneiro) Lady Francisco (Lígia) Alvaro Freire (policial federal) Milton Gonçalves (132) Stepan Nercessian (suicida) Grande Otelo (Dondinho) Sergio Otero (Nijini) Paulo César Peréio (Dr. Moretti) Ivan Setta (Francisco C.O.) Érico Vidal (Klaus) Ficha Técnica Título Original: Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia Gênero: Policial Duração: 125 min. Lançamento (Brasil): 1977 Distribuição: Ipanema Filmes e Embrafilme Direção: Hector Babenco Roteiro: José Louzeiro, Hector Babenco e Jorge Durán Música: John Neschling Edição: Silvio Renoldi

Narra os últimos momentos da vida de Lúcio Flávio, um marginal carioca que antes de morrer conta para o repórter de um jornal o nome das pessoas que o envolveram e que o tornaram um dos bandidos mais populares do Rio de Janeiro. Começa com o assalto a um banco, numa cidadezinha do interior. Paralelamente, uma ação policial, chefiada pelo Dr. Bechara e o Policial 132, começa nos subúrbios do Rio de Janeiro, a fim de localizar Lúcio Flávio. Elenco Reginaldo Faria (Lúcio Flávio) Ana Maria Magalhães (Janice) Ivan Cândido (Bechara) Ivan de Almeida (Liece) Jurandir de Oliveira José Dumont (Prisioneiro) Lady Francisco (Lígia) Alvaro Freire (policial federal) Milton Gonçalves (132) Stepan Nercessian (suicida) Grande Otelo (Dondinho) Sergio Otero (Nijini) Paulo César Peréio (Dr. Moretti) Ivan Setta (Francisco C.O.) Érico Vidal (Klaus)

Ficha Técnica

Título Original: Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia

Gênero: Policial

Duração: 125 min.

Lançamento (Brasil): 1977

Distribuição: Ipanema Filmes e Embrafilme

Direção: Hector Babenco

Roteiro: José Louzeiro, Hector Babenco e Jorge Durán

Música: John Neschling

Edição: Silvio Renoldi

Sermões. A História de Padre Antônio Vieira - 1990


Narrativa que mistura o figurativo e o histórico sobre a vida do padre jesuíta Antônio Vieira, que nasceu em Lisboa em 1608 e foi assassinado na Capitania Hereditária de Salvador, em 1697.

Curiosidades

- O enredo é sobre seus famosos sermões. que não são apresentados diretamente através de uma linguagem convencional, típica dos filmes biográficos, mas num estudo experimental editado com diversas cenas de clássicos do cinema universal dos anos 20 e 30.

- O filme foi idealizado durante doze anos, realizado em onze dias e estreou na televisão antes de entrar no circuito comercial.

- Aclamado em Portugal, custou apenas US$ 100 mil.

Quincas Borba (Machado de Assis) - 1987




Ao morrer, o filósofo Quincas Borba lega uma enorme fortuna a Rubião, seu discípulo e amigo. Rubião, despreparado para a nova vida, se apaixona à primeira vista por Sofia, uma bela mulher, que o mantém, a partir do primeiro encontro, preso aos interesses de Cristiano Palha, o marido que a domina inteiramente. Aos poucos, Rubião dilapida a fortuna em negociatas que Cristiano Palha conduz, habilmente tendo como escudo a própria mulher. Sem nunca ter conquistado Sofia, Rubião se isola de tudo e de todos levando de volta a cidade interiorana de onde saira, apenas suas alucinações e seu pequeno cão, também chamado Quincas Borba. Já doente na sua cidade natal, morre e deixa uma última frase. Em um momento de lucidez de sua morte, diz: "Ao vencedor, as batatas".


FICHA TÉCNICA:


Ano: 1987


Duração: 116 Minutos


Roteiro e Direção: Roberto Santos


ELENCO:


Fúlvio Stefanini


Paulo Villaça


Adriana Abujamra


Brigitte Broder


Laura Cardoso


Harley Carneiro


Walter Forster


Marlene França


Josmar Martins


Rubens Moral


Helber Rangel


Luiz Serra

ESPECIAL TV GLOBO: O Besouro e a Rosa, Mário de Andrade - 1993


O Besouro e a Rosa, baseado na obra de Mário de Andrade, com Carla Marins, Ângelo Antônio e Aracy Balabanian.

Mário de Andrade traz em O besouro e a Rosa a temática do subúrbio de São Paulo, inclinando-se sobre os desvalidos da sorte, movido pelo sentimento fraterno do cristão, pela solidariedade e pela crítica das estruturas sociais, conhecidas no expressionismo alemão. O humilde, o periférico, as vidas fora do brilho da metrópole, minguadas e medíocres despontam neste conto urbano. O besouro e a Rosa dilata o alcance do cronista-jornalista, levando-o para as águas da efabulação, onde se transforma em narrador e personagem. No conto, o narrador encadeia a Lapa; monta o painel em que as personagens nunca são sujeitos da História que, para elas, se resume em cega engrenagem. A descrição do ambiente é, por se tratar de um conto, sem detalhes ou minúcias, ficando a cargo do leitor imaginá-lo e gradualmente construí-lo. As personagens, por sua vez, são criaturas infelizes, como no caso das tias solteironas com suas vidas monótonas e sem perspectivas novas, ou se tornam infelizes, como no caso da protagonista que ao perder a inocência fica obcecada pela idéia de não acabar seus dias solteira como as referidas tias. Outra personagem que passa a vivenciar extrema infelicidade e amargura é o padeiro João, dada a não reciprocidade de Rosa em relação a seus sentimentos e, mais ainda, pela enorme decepção frente ao enlace entre sua amada e Pedro Mulato. A trama como é próprio de um conto, é objetiva seguindo o tempo cronológico e os pormenores se acumulam numa ordem lógica, de fácil percepção. O conto se divide em antes e depois do ataque do besouro, pois, após tal fato, a protagonista da trama passa por uma conversão, uma quase metamorfose na alma, onde os sentimentos antigos são sepultados e a outrora jovem inocente e apegada as tias passa a assumir uma nova personalidade ( imperativa, enérgica), bem como, uma nova maneira de enxergar as pessoas que a cercam, passando sobretudo a ansiar desesperadamente um futuro diferente do presente vivenciado por suas tias. É importante mencionar que O Besouro e a Rosa provém das Crônicas de Malazarte, série de dez textos publicados na revista América Brasileira do Rio de Janeiro em 1923. Nesses textos, inclusive no que mais nos interessa nesta análise, o autor cria uma trindade para repartir a narração, com isso, desenham-se diferentes modos de ver, movimentando o foco narrativo que acaba por sair da esfera da tríade, para, com o narrador solidário, tingir-se no olhar e no discurso daqueles cuja história é captada. Malazarte e Belazarte, amigos íntimos, fazem a recriação do real na invenção e na fantasia. Belazarte é o cronista dos outros. Malazarte é o cronista de si e do tempo dele; subverte e imagina dentro da arte, reflete, teoriza. Malazarte e Belazarte apresentam maneiras de ver o mundo totalmente opostas, porém, numa coisa se igualam: na mentira. Belazarte é comprometido com as pequenas dificuldades do cotidiano, ilusionista no persuadir, conta o que não vê; Malazarte por sua vez, é mais analítico e conta o que julga ver, se mostrando, contudo, não raramente sarcástico e sem sonhos. O terceiro é aquele que concretiza o texto, o cronista, receptáculo das confidências de ambos?, experimentando distanciamentos e aproximações no duplo com que se envolve. Desse modo o conto comporta três pontos de vista, três linhas formadoras que seguem paralelas e às vezes se cruzam. Belazarte é aquele que conta oralmente para ter as histórias concretizadas no papel pelo cronista-narrador da ficção, e Malazarte, o que fala e é contado sempre dentro da discussão sobre a arte desdobrando o mundo do cronista-narrador e historiador jornalístico, possuem, os dois, no estrato fônico dos nomes, a palavra azar. Belazarte acusa a falta de saída das vidas pobres, o infortúnio inevitável, não se esquivando da dor conclui seus relatos negando a fórmula do conto de fada: ?Rosa foi muito infeliz?.

ESPECIAL TV GLOBO: O Coronel e o Lobisomem - 1993


Baseado no livro homônimo de José Cândido de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem conta a história de Ponciano de Azevedo Furtado (Marco Nanine), um herói nascido e criado na fazenda do Sobradinho, inábil na gerência de terras, romântico, mas sem muito talento com as mulheres. O enredo gira em torno da disputa no tribunal entre o coronel e seu irmão de criação, Pernambuco Nogueira (Paulo Betty), que salvou a fazendo da falência. Invejoso, esquisito e covarde, ele vira o principal suspeito de ser o lobisomem que assombra a região e é expulso de suas terras por Ponciano. Anos mais tarde ele decide voltar para se vingar. Além da disputa de terras, a briga entre os irmãos de criação fica mais acirrada porque ambos querem conquistar o amor da prima Esmeraldinha (Patrícia Pillar). Para vencer esta batalha, narrada por ele mesmo, Ponciano experimenta a vida boêmia na cidade, combate agiotas e gatunos, e usa sua artimanha para desencantar assombrações.

ESPECIAL TV GLOBO: O Engraçado Arrependido, Monteiro Lobato, 1994


Um sujeito chamado Pontes, com fama de ser uma grande comediante e sarrista, resolve se tornar um homem sério. As pessoas, pensando se tratar de mais uma piada do rapaz negavam-lhe emprego. Pontes recorre a um primo de influência no governo, que lhe promete o posto da coletoria federal, já que o titular, major Bentes, estava com sérios problemas cardíacos e não duraria muito tempo. A solução era matar o homem mais rápido, e com aquilo que Pontes fazia de melhor: contar piadas. Aproxima-se do major e, após várias tentativas, consegue o intento. Morte, porém inútil: Pontes se esquece de avisar o primo da morte, e o governo escolhe outra pessoa para o cargo.

ESPECIAL TV GLOBO: A Cartomante, Machado de Assis - 1974



A Cartomante, perola machadiana com um detalhe pra lá de especial: exibido originalmente em 1974, ´´A Cartomante´´ apresenta a atriz Regina Duarte como diretora. É para ver e rever.

ESPECIAL TV GLOBO: Memórias de um Sargento de Milícias, Manuel Antônio de Almeida - 1994


Memórias de um sargento de milícias é um romance de Manuel Antônio de Almeida. Foi publicado originalmente em folhetins no Correio Mercantil do Rio de Janeiro, entre 1852 e 1853, anonimamente. O livro foi publicado em 1854 e no lugar do autor constava "um brasileiro". A narrativa de Memórias de um sargento de milícias, de estilo jornalístico e direto, incorpora a linguagem das ruas, classes média e baixa, fugindo aos padrões românticos da época, onde os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre contribuiu para que Manuel Antônio de Almeida desenvolvesse a sua obra.

Especial Tv Globo: O Comprador de Fazendas, Monteiro Lobato - 2001


Adaptação de um conto de Monteiro Lobato sobre um casal de fazendeiros que se vê obrigado a vender a propriedade para pagar as inúmeras dívidas. Só que eles fazem isso para o primeiro que aparece, sem imaginar o problema em que estão se metendo. A mesma história já foi levada às telas antes, em 1951, mas com tratamento mais ingênuo.

As Aventuras de um Barnabé ou Quase Ministro, Machado de Assis - 2001



As Aventuras de um Barnabé ou Quase Ministro´´, de 2001, dirigido por Roberto Farias, conta a história de um funcionário público que perde as regalias de Brasília e acaba parando numa cidade de interior.

ESPECIAL TV GLOBO: O Alienista, Machado de Assis - 1993


Cem anos após sua morte, Machado de Assis continua atual, moderno e surpreendente. Considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos, o bruxo do Cosme velho teve sua obra revisitada em DVD com humor, e a inteligência típicos de sua literatura. Com direção geral de Guel Arraes, o clássico ´´O Alienista´´ exibido em 93 parece ter sido feito sob encomenda para a sociedade de hoje, cada vez mais vigiada e delirante.

MINISSÉRIE: LAMPIÃO E MARIA BONITA - 1982


Lampião e Maria Bonita sequestraram um geólogo inglês e pediram um resgate por sua vida. Enquanto o governo e a Embaixada da Inglaterra estudam o problema, a patrulha do tenente Rufino se aproxima do esconderijo dos cangaceiros. Em meio a muita ação, lutas e traições de parte a parte, anuncia-se a batalha final entre o bando de Lampião e os "macacos" do governo, com ordens de aniquilá-lo.

ELENCO:

Nelson Xavier

Tânia Alves Roberto Bonfim

José Dumont Jofre Soares

Direção: Paulo Afonso Grisolli

Ano: 1982

Duração: 101 Minutos

Panorama do Cinema Nacional - 1968


Dir.: Jurandyr Passos Noronha, 1968, p& b, 35mm, 134 min Esta antologia apresenta nosso cinema desde o início até a eclosão do cinema novo, com seus sucessos em festivais e exibições internacionais. Inicialmente são apresentados fotos de filmes primitivos cujas cópias não mais existem. Depois os ciclos regionais, nas cidades de Porto Alegre, Recife, Cataguases, Campinas e São Paulo. Os pioneiros, com trechos de alguns filmes e documentários de época. Finalmente, trechos dos filmes mais significativos do cinema brasileiro.

Capítulos:

1) OS PRIMEIROS ANOS

2) OS ANOS 20

3) O SOM E A INDÚSTRIA NO CINEMA BRASILEIRO

4) OS ANOS 40 5) ALBERTO CAVALCANTI E A VERA CRUZ

6) O CANGACEIRO

7) OS ANOS 50

8) RIO 40º GRÁU

9) OSCARITO

10) MUSICAIS

11) O RIGOR NARRATIVO

12) CINEMA NOVO

13) O PAGADOR DE PROMESSAS

Muito Além Do Cidadão Kane (Brazil: Beyond Citzen Kane) - 1993


O Filme proibido sobre a Rede Globo produzido pela BBC O vídeo mostra como Roberto Marinho construiu o império das organizações globo, como pode corromper e manipular...(...) mostra também entrevistas de várias personalidades além de esclarecer vários fatos como 'Nec do Brasil' ' Grupo Time Life'. Após assistir esse filme você terá outra visão sobre a Rede Globo de Televisão. UM POUCO DA HISTÓRIA SECRETA Um super investimento do governo militar em telecomunicação da suporte para que nasça uma das maiores rede de tv do mundo. ( Pão e circo ao povo) futebol, novela, carnaval transmitidos ao Brasil e a saúde e educação abandonados mas o povo sob total controle da REDE GLOBO ... que em troca transmitia apenas o que era conveniente ao's' governo's'...AI5, Seqüestro do embaixador americano, bombardeio do teatro, assassinato de jornalista isso tudo era proibido de ser passado em meios de comunicação, porém a REDE GLOBO foi muito além do que era solicitado. Tancredo Neves ganha as eleições e logo anuncia Antonio Carlos Magalhães como ministro das telecomunicações porém, morre antes de assumir a presidência. Sarnei assume e mantém Antonio Carlos Magalhães como ministro das telecomunicações..... Antonio Carlos Magalhães cancela contrato com a NEC do Brasil que passa a valer muito pouco e logo é comprada pela REDE GLOBO após a compra Antonio Carlo Magalhães volta os contratos com a NEC do Brasil com Governo Federal com isso a REDE GLOBO ganha 350 Milhões rapidamente. Em troca Antonio Carlos Magalhães ganha algumas concessões da Rede Globo na Bahia , o Presidente Sarnei dá 90 concessões de TV em seu mandato Só o Presidente Sarnei ganha 2 afiliadas da Rede Globo. Desde então nenhuma concessão foi dada. Algumas Declarações contidas no Documentário: Chico Buarque (A tv globo proibia pessoas de existir, ela tornava pessoas em não pessoas... ela ia muito além do que era solicitada) Washington Olivetto ( O Brasil as vezes deixa de falar português e passa a falar TV Globes.) A Palavra do Presidente ( Que os ricos sejam mais ricos para que os pobre por sua vez sejam menos pobres.) A Palavra do Presidente ( Quando vejo o mundo ele está terrível, mas quando vejo o brasil na TEVÊ GLOBO tudo está uma maravilha) Luiz Inacio Lula da Silva (a globo só mente ... ela só informa sobre interesses patronais...) Armando Nogueira, fala diretamente ao dono da empresa Globo (Dr Roberto eu não vi esse compacto, se tivesse visto eu teria impedido que ele fosse ao ar, ..... a REDE GLOBO foi infeliz e fez uma edição burra... - Se referindo ao debate para presidente Collor x Lula) imediatamente após a reclamação Armando Nogueira chefe de jornalismo da Rede Globo há 22 anos foi aposentado e substituído pelo editor do debate. A imagem é uma cópia de uma fita VHS, portanto possui qualidade inferior.

CD: TRILHA SONORA - O PAGADOR DE PROMESSAS (Dias Gomes) - 1988


01 - Senhora dos ventos (Egberto Gismonti)

02 - Iluminada (Egberto Gismonti)

03 - Forrobodó 1 (Egberto Gismonti)

04 - Inhambú de fogo (Egberto Gismonti)

05 - Prova de amor (Folclore) Voz - Dulce Bressane

06 - Pedra de cantaria (Egberto Gismonti) Voz - Dulce Bressane

07 - Forrobodó 2 (Egberto Gismonti)

08 - Sol a pino (Egberto Gismonti)

09 - Sertão (Folclore)

10 - Paisagem brasileira (Egberto Gismonti)

11 - Paisagem brasileira 2 (Egberto Gismonti)


Orquestra Transarmônica D' Amla de Omrac

Regência - Egberto Gismonti

Teclados - Edu Mello e Souza

Teclados Eletrônicos - Egberto Gismonti

Saxofone Soprano - Nivaldo Ornelas

Bateria - Bibi Roca

Violoncelo - Jaques Morelenbaum Dulce Bressane - voz (5,6)

COLEÇÃO: Imaginação Criadora. Vol. 01 (Filosofia, Antropologia, Metafísica, Filosofia da Linguagem, Teoria Literária)


IMAGINAÇÃO CRIADORA I

Palestra com o filósofo José Américo da M. Pessanha, no Teatro Cecília Helena - São Paulo


IMAGINAÇÃO CRIADORA II

Imagem/ Imaginação/ Imaginário O que é fazer Ciência?

O que é fazer Conhecimento Científico?

O Racionalismo Cartesiano

A Imaginação e a Imagem segundo Jean Paul Sartre

A Imagem Pictórica e a Arte Imagética da Música

Empédocles de Agrigento, Pré-socrático do séc. V a.c.

A Cosmogonia, o Cosmo e a Natureza das coisas


IMAGINAÇÃO CRIADORA III

O exercício da Imaginação é uma outra dimensão da mesma segundo o artista Bosche.

O Papel da Imaginação dentro da Linguagem Literária de Humberto Eco;

Análise Filosófica do Filme" O Nome da Rosa";

A Arte: Como surge;

O que institui, Pontos que a sustenta;

Dimensões e Correlação com a Imaginação;

Pensar/ Imaginar/ Intuir segundo Platão


DURAÇÃO: 100 min.

COLEÇÃO: Imaginação Criadora. Vol. 02 (Filosofia, Antropologia


IMAGINAÇÃO CRIADORA IV

Duas abordagens da Imaginação segundo Platão: - Esquema da Linha Dividida (esquema matemático de racionalização da Imaginação);

Alegoria da Caverna ( Mito da Caverna ) O que é realmente Pensar?

- Libertação da Imaginação e pela Imagem (dialética de representação)

A Linguagem e o Ato de Pensar;

- A Imagem auxiliando o cientista, a ciência e o artista;

Teatro defesas e críticas platônicas;

Concepções filosóficas sobre a Imaginação segundo: Descartes;

Comte;

Lalande;

Jean Paul Sartre;

Edmund Husserl.

Análise crítica do Livro Como uma obra começa de Jean Paul Sartre. Aristóteles e a metafísica concepções da Imaginação;

Papel preponderante da visão sobre os demais sentidos no século XX;

O corpo como produção de Arte e da Cultura !Corpo Operante ;

O Pensador Gaston Bachelard (1962): Biografia e Pontos de Vista Filosóficos.

DURAÇÃO 100 min.


IMAGINAÇÃO CRIADORA V

Continuação das concepções filosóficas de Bachelard em relação a Imaginação no séc. XX;

O Olhar/ a Visão: Importância e Análise de slides de algumas tapeçarias do Museu de Paris (objetivos de Artes Instigantes que nos remetem à Imaginação);

Imaginação Percepção Memória Imaginação Criadora;

Imaginação reprodutora X Imaginação Criadora; Função da Imagem na Arte; Crítica a Psicanálise quanto à questão da Imagem; Metáfora da Água, da Terra e do Fogo;

Imaginação do olhar X Imaginação sentida com o corpo;

A funcionalidade das mãos: obreira, operária, artística... Poesia Literária contemporânea Como Ler? Como Decifrar? X Liberdade;

As concepções filosóficas de bergson: Memória Hábito X Memória Lembrança.

DURAÇÃO: 105 min.


IMAGINAÇÃO CRIADORA VI

Funcionalidade da Imagem na Ciência;

Impasse da obra de Jean Paul Sartre: A Narrativa Roland Brathes;

Análise crítica da história dita como oficial e algumas desmistificações;

O Impressionismo;

Claude Monet Análise Filosófica do seu ato de pintar e de suas obras inter-relações com a Arte japonesa;

A Arte e a Pintura segundo Empédocles e outros pensadores;

A Linguagem literária e a Pintura;

A Pintura de bachelard;

Comentários do livro: Fragmentos da Poética de um Povo .

DURAÇÃO: 110 min.

COLEÇÃO: Imaginação Criadora. Vol. 03 (Filosofia, Antropologia


IMAGINAÇÃO CRIADORA VII

Considerações sintéticas sobre a Imaginação Criadora;

Síntese das idéias fundamentais anteriormente apresentadas.

Retorno a Claude Monet;

Biografia;

Análise de suas obras por Bachelard;

Fundamentações Filosóficas de suas obras; Intersecções com Bachelard;

Tempo – Fundamento Metafísico da Solidão;

Síntese do livro: “O Direito de Sonhar”;

Apresentação e análise-crítica de slides com suas obras (quadros). Função da Arte, da Imagem e da Imaginação;

- Considerações finais sobre o tema desenvolvido;

Decadência de Modelos/ paradigmas/ Indícios de outros Modelos coerentes com o Séc. XX. DURAÇÃO: 120 min.


IMAGINAÇÃO CRIADORA VIII

Verdades Eternas/ Coisas Absolutas/ modéstia; Democracia/ Intelectuais/ Verdade;

O Pensar, o mundo de um outro jeito;

- Como encontrar a saída;

- Mudanças de paradigmas.

Considerações finais: - Arte/ Artista/ Imaginação Criadora; Fechamento do Seminário.

DURAÇÃO: 15 min.

Os Garotos Virgens de Copacabana (1973)


O pai de Dani desconfia da masculinidade do filho, mas este e o primo tentam por diversos e divertidos modos se iniciar sexualmente. Produção: Alfredo Palácios e Antonio Polo Galante Direção e fotografia: Osvaldo de Oliveira Roteiro: Osvaldo de Oliveira e Enzo Barone (baseado em argumento de Antonio Polo Galante) Montagem: Sylvio Renoldi

Elenco:

Mário Benvenutti,

Nadyr Fernandes,

Ricardo Picchi,

Elizabeth Hartman,

André Luiz

Carlos Miranda.

Cia. produtora: Servicine 1973

Capitu (Dom Casmurro), Machado de Assis - 1968




Bento Santiago, um advogado de meia idade, vive sozinho numa boa casa, em bairro distante o centro do Rio de Janeiro onde é conhecido como Dom Casmurro. Para preencher a vida pacata de viúvo sem filhos, Dom Casmurro resolve contar suas lembranças, isto é, atar as duas pontas da vida, a adolescência e a maturidade. Adolescente, Bentinho descobre-se apaixonado pela menina da casa ao lado, a Capitu. Inteligente, com idéias atrevidas, Capitu convence Bentinho a não concordar com o projeto de sua mãe, Dona Glória, senhora viúva e rica, que queria fazê-lo padre. Bentinho tanto se encanta pela firmeza de Capitu quanto fica fascinado por seus cabelos, pelos olhos de ressaca e começa a conhecer as regras do amar. A vida toma o rumo que desejam os apaixonados: depois do seminário, do curso de Direito em São Paulo, casam-se. A vida corre feliz até o dia em que brota o ciúme, de tudo e de todos. A história de amor transforma-se numa história de suspeita de traição. O ciúme faz de Bento Santiago um homem cruel e perverso. Mordido pela dúvida de que o pequeno Ezequiel seja não seu filho, mas de seu amigo Escobar, com que aparenta visível semelhança, impõe a separação à Capitu. Para todos os efeitos, o bacharel rico enviava o filho, acompanhado da mãe para estudar na Suíça. Nunca mais Bentinho encontrou Capitu, que morre na Europa. Só revê o filho uma vez, antes de o rapaz morrer de tifo, numa viagem científica a Jerusalém.


Ano: 1968.


Duração: 103 Minutos Preto e Branco.


Direção: Paulo César Saraceni


ELENCO:


Isabella Ferrari


Othon Bastos


Marília Carneiro


Raul Cortez


Rodolfo Arena


Nelson Dantas


Maria Morais

As Sete Vampiras - 1987


Rio de Janeiro, meados do século XX. O botânico Fred Rossi (Ariel Coelho) é atacado por uma planta carnívora, vinda da África. Silvia Rossi (Nicole Puzzi), sua amada esposa, ao tentar salvá-lo é mordida pela planta e transformada em uma espécie de vampiro. Após o acontecido Silvia é convidada por Rogério (John Herbert), um amigo dela, para se mudar para Petrópolis, para ajudá-lo a administrar uma casa noturna que está próxima da falência. Silvia elabora um show chamado "As Sete Vampiras", que é um misto de terror e erotismo. O show se torna um sucesso, a clientela aumenta na boate e, paralelamente, várias mortes começam a acontecer. Pacheco (Colé Santana), um atrapalhado auxiliar de delegacia que se faz passar por detetive da homicídio, começa a investigar o caso. Quando Rogério morre ao ser atacado por um vampiro, a amante dele, Ivete (Simone Carvalho), contrata Raimundo Marlou (Nuno Leal Maia), um desajeitado detetive particular. Ele, com sua secretária Maria (Andréa Beltrão), conduz a investigação, mas quando sua cliente é morta a situação fica bem complicada.

Ficha Técnica

Título Original: As Sete Vampiras

Gênero: Comédia

Tempo de Duração: 87 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 1987

Estúdio: Embrafilme / Skylight Cinema Foto Art Ltda. / Super 8 Produções Cinematográficas

Distribuição: Embrafilme Direção: Ivan Cardoso

Roteiro: R.F. Luchetti

Produção: Cláudio Klabin, Antônio Avillez e Flávio Holanda

Música: Júlio Medaglia

Fotografia: Carlos Egberto

Direção de Arte: Oscar Ramos

Edição: Gilberto Santeiro

Elenco Andréa Beltrão (Maria) Dedina Bernardeli (Vampira Dora) Tania Boscoli (Vampira) Simone Carvalho (Ivete) Ariel Coelho (Frederico "Fred" Rossi) Ivon Cury (Baron Von Pal) Danielle Daumerie (Vampira) Felipe Falcão (Silas) Wilson Grey (Fu Manchu) John Herbert (Rogério) Leo Jaime (Bob Rider) Zezé Macedo (Rina) Nuno Leal Maia (Detetive Raimundo Marlou) Susana Matos (Vampira Clarice) Carlo Mossy (Luis Terra) Bene Nunes (Chefe de Polícia) Nicole Puzzi (Sílvia Rossi) Colé Santana (Inspetor Pacheco) Lucélia Santos (Elisa Machado) Alvamar Taddei (Vampira Jane) Neuzinha Brizola Ramos Calhelha Pedro Cardoso Mariozinho de Oliveira

CD: Malba Tahan com Quarteto Infantil - 1933







Malba Tahan com Quarteto Infaltil - 1933



história narrada pelo Malba Tahan



01 - Papai do céu e a girafa Contos infantis



Compositor - Tahan, Malba



Intérprete - Tahan, Malba Acompanhamento - Quarteto Infaltil



Gravadora - Columbia



Número do Álbum - 22181



Data de Lançamento - 1933






02 - O rei que tinha uma cara engraçada Contos infantis



Compositor - Tahan Malba Intérprete - Tahan, Malba



Acompanhamento - Quarteto Infaltil



Gravadora - Columbia Número do Álbum - 22181



Data de Lançamento - 01/1933 M A L B A T A H A N






Nome: Júlio César de Mello e Souza ( pseudônimo: Malba Tahan ) vida: viveu 79 anos ( 1895 - 1974 ), a maior parte no Rio de Janeiro formação: Colégio D. Pedro II Escola Normal do RJ - Escola Politécnica do RJ ( eng. civil ) O personagem Malba Tahan No início do século, era bastante difícil de os autores nacionais conseguirem publicar qualquer coisa: os livreiros e os donos de jornais tinham medo de ficar no prejuízo. Assim, procurando-se lançar-se como escritor, Mello e Souza resolveu criar uma figura exótica e estrangeira, o Malba Tahan , e passar como tradutor dos contos e livros desse. Ao ler os Contos das Mil e Uma Noites, ainda menino, havia apaixonado-se pela cultura árabe. Partindo desse conhecimento, e melhorando-o com outras leituras e inclusive curso de árabe, construiu seu personagem. Sua criação era uma rara figura: nascido em 1885 na Arábia Saudita, já muito moço fora nomeado prefeito de El Medina pelo emir; depois, foi estudar em Istanbul e Cairo; aos 27 anos, tendo recebido grande herança do pai, saiu em viagem de aventuras pelo mundo afora: Rússia, India e Japão. Em cada aventura, Malba Tahan sempre acabava envolvendo-se com algum engenhoso problema matemático, que resolvia magistralmente. O sucesso dessa idéia de Mello e Souza foi imediato e ele acabou escrevendo dezenas de livros para seu Malba Tahan : A Sombra do Arco-Iris (seu livro predileto), Lendas do Deserto, Céu de Allah, etc, etc e o muito famoso O Homem que Calculava ( que além de ter sido traduzido para várias línguas, vendeu mais de 2 milhões de exemplares só no Brasil e está na 42a edição ). Hoje, o valor pedagógico dessa obra é reconhecido até internacionalmente. Não menos meritória de aplausos é a criatividade entretenedora dos livros de Mello e Souza; o grande escritor Jorge Luiz Borges colocava-os entre os mais notáveis livros da Humanidade. O Professor Mello e Souza Além de produzir essa vasta obra literária ( Malba Tahan ), Mello e Souza encontrou tempo para escrever vários livros de Matemática e Didática da Matemática. sozinho: Geometria Analítica, Trigonometria Hiperbólica, Funções Moduladas, etc com colaboradores: Irene de Albuquerque, Euclides Roxo, J. Paes Leme, etc Podemos destacar os seguintes aspectos de sua obra didática: foi um crítico severo da didática usual dos cursos de matemática da primeira metade deste século ( conta-se episódios de violentas discussões que travou em congressos e conferências ), foi um pioneiro no uso didático da História da Matemáticana defesa de um ensino baseado na resolução de problemas não-mecânicos na exploração didática das atividades recreativas e no uso de material concreto no ensino da MatemáticaNão podemos deixar de mencionar que foi um dos primeiros a explorar a possibilidade do ensino por rádio e televisão. Lamentamos, por outro lado, sua insistência em divulgar idéias associadas à Numerologia. Escolas onde atuou Provavelmente deve seu interesse pelo ensino ao pai e mãe, ambos professores de primeiro grau. Começou a lecionar cedo: aos 18 anos, ensinava nas turmas suplementares no Colégio D. Pedro II .



Os cargos mais importantes que teve foram: catedrático na escola Nacional de Belas Artes catedrático na Faculdade Nacional de Arquitetura catedrático no Instituto de Educação do RJ ( ex Escola Normal do RJ )



Museu Malba Tahan Está para ser inaugurado na cidade paulista

CD: Chico Buarque, Djavan, e Tom Jobim, Para viver um Grande Amor - 1980


1 Samba do carioca (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes) Interpretação: Dori Caymmi

2 Sabe você? (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes) Interpretação: Djavan

3 Sinhazinha (Despertar) (Chico Buarque) Interpretação: Zezé Motta

4 Desejo (Djavan) Interpretação: Djavan

5 A violeira (Chico Buarque - Tom Jobim) Interpretação: Elba Ramalho

6 Imagina (Chico Buarque - Tom Jobim) Interpretação: Djavan / Olivia Byington

7 Tanta saudade (Chico Buarque - Djavan) Interpretação: Djavan

8 A primavera (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes) Interpretação: Djavan / Olivia Byington

9 Sinhazinha (Despedida) (Chico Buarque) Interpretação: Olivia Byington

10 Samba do grande amor (Chico Buarque) Interpretação: Djavan / Sergio Ricardo

11 Meninos, eu vi (Chico Buarque - Tom Jobim) Interpretação: Djavan / Olivia Byington

CD: Trilha Sonora do Filme: Tieta do Agreste, Caetano Veloso - 1996


A luz de Tieta (Caetano Veloso) Participação: Didá Banda Feminina; Interpretação: Caetano Veloso / Gal Costa

2 Imaculada (Caetano Veloso)

3 O motor da luz (Caetano Veloso) Interpretação: Gal Costa

4 Coração-pensamento (Caetano Veloso) Interpretação: Caetano Veloso

5 Perpétua e Zé Esteves (Caetano Veloso) Interpretação: Didá Banda Feminina

6 Tieta sorri para Perpétua (Caetano Veloso)

7 Venha cá (Caetano Veloso) Participação: Didá Banda Feminina; Interpretação: Gal Costa

8 Ascânio no jeguinho (Caetano Veloso)

9 Zé Esteves (Caetano Veloso) Interpretação: Didá Banda Feminina

10 Tieta e Ascânio (Caetano Veloso)

11 Coraçãozinho (Caetano Veloso) Interpretação: Gal Costa / Flora Diégues

12 Miragem de carnaval (Caetano Veloso) Participação: Didá Banda Feminina; Interpretação: Zezé Motta

13 Leonora na janela (Caetano Veloso)

14 Vento (Caetano Veloso) Participação: Didá Banda Feminina; Interpretação: Gal Costa

15 Perpétua (Caetano Veloso)

16 Tieta vê Lucas (Caetano Veloso)

17 Canto das lavadeiras (Caetano Veloso)

18 Construção da casa (Caetano Veloso)

19 O prefeito relembra (Caetano Veloso)

20 Festa (Caetano Veloso)

21 Cardo vai embora (Caetano Veloso) Interpretação: Caetano Veloso

22 Tonha e Tieta (Caetano Veloso)

23 Final (Caetano Veloso) Interpretação: Didá Banda Feminina

24 Miragem de carnaval (Caetano Veloso) Interpretação: Caetano Veloso

CD: Chiquinha Gonzaga, O Abre Alas - 1999


Abertura: Lua branca
2- Serei benvinda?
3- Oh! Abreo pano/O abre alas
4- O coió
5- Dona Chiquinha Gonzaga/Tango dos marinheiros
6- Hino dos Voluntários da Pátria 7- Será por Deus?
8- Canção do lobo feroz
9- Hei de amar-te até morrer 10- Flor amorosa 11- Abertura e balada de Corte na Roça
12- Balada de Corte na Roça
13- Atraente
14- Carta ao papai
15- Canção do Alcazar
16- Canção das raparigas
17- Canção de Mimi
18- Duetode Chiquinha/Mimi
19- Vinheta: habanera da Carmen
20- Quem sabe
21- Oh! mon etoile
22- Oh abre alas
23- Vinheta: casinha pequenina
24- Forrobodó em família
25- O corta jaca
26- Lua branca
27- Finale: Oh! abre alas

Trilha Sonora: Tenda dos Milagres (Jorge Amado) - 1985


01. Milagres do povo - Caetano Veloso

02. Livre - Beth Bruno

03. Olhos de Xangô (Afoxé) - Moraes Moreira

04. É D'Oxum - MPB 4

05. Eloiá - Dhu Moraes

06. Flor da Bahia - Nana Caymmi

07. Oiá - Danilo Caymmi

08. Amor de matar - Tânia Alves

09. Afoxé - Dorival Caymmi

10. Maluco pra te ver - Wálter Queiróz

CD: Mawaca. Os Lusíadas. Luíz Vaz de Camões - 2001



1. Cais (instrumental) (Magda Pucci e Ramiro Marques)
2. Velas (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
3. Doce amparo (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
4. Despedida (Fernando Patau sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
5. Largo oceano (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
6. Mauritânia (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
7. Congo (instrumental) (Magda Pucci e Armando Tibério)
8. Tempestade (instrumental) (Magda Pucci e Cíntia Zanco)
9. Tanta tormenta (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
10. Salamalekum (Magda Pucci e Zuzu Abu)
11. Puro amor - para Inês de Castro (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
12. Caminho das Índias (Instrumental) (Marcus Santurys e Ramiro Marques)
13. Kalika (Marcus Santurys, Magda Pucci e Ratnabali Adhikari)
14. Fado - "Gente Forte" (Regina Machado sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
15. Monções (instrumental) (Marcus Santurys, Ana Eliza Colomar e Ratnabali Adhikari)
16. Orientes- Ilha dos Amores (Regina Machado, Cíntia Zanco e Magda Pucci) adaptação livre do poema de Camões por Magda Pucci
17. Despertar - Ilha dos Amores (Instrumental) (Cíntia Zanco)
18. Sedução - Ilha dos Amores (Instrumental) (Cíntia Zanco)
19. Boa viagem - Ilha dos Amores (Cíntia Zanco e Magda Pucci) adaptação livre do poema de Camões por Magda Pucci
20. Epifania lusíadas (Magda Pucci sobre adaptação do poema de Camões por José Rubens Siqueira)
21. Abertura cais (Magda Pucci e Ramiro Marques - baseado em pregões tradicionais portugueses)
Grupo Mawaca Cantoras: Angélica Leutwiller, Christina Guiçá, Cris Miguel, Magda Pucci, Sandra Oak, Susie Mathias e Zuzu Abu Instrumentistas: Cíntia Zanco (violino), Ana Eliza Colomar (flauta e violoncelo), Ramiro Marques (sax soprano, sax alto, sax tenor e guizos), Gabriel Levy (acordeon), Luis Antônio Ramoska (fagote), Itamar Vidal Jr. (clarone), Armando Tibério (tablas, congas, berimbau e tímpanos), Valéria Zeidan (vibrafone, pandeirão, bendir e glockenspiel) e Magda Pucci (ocean drum)

Pinga-Fogo com Chico Xavier - Programas 1 e 2. TV TUPI - 1971


(Pinga-Fogo com Chico Xavier - Programas 1 e 2)

Descrição: Este pack especial com 2 DVDs resgata os históricos programas Pinga Fogo com Chico Xavier, um verdadeiro marco do Jornalistmo no Brasil, e traz mais de duas horas de extras, entre depoimentos, documentários e especiais. Nas noites de 28 de julho e 21 de dezembro de 1971, a TV Tupi Canal 4 de São Paulo apresentou, em seu programa jornalístico Pinga-Fogo, o médium espírita Chico Xavier, respondendo perguntas dos jornalistas Saulo Gomes, Reali Jr., Helle Alves, Herculano Pires, Freitas Nobre, Vicente Leporace e Durval Monteiro; do intelectual católico João Scantimburgo e o cientista Dr. Hernani Guimarães. Nestes programas que apresentaram aos brasileiros o que era realmente o Espiritismo, Chico Xavier deixou ensinamentos para milhões de pessoas de todas as classes sociais e culturais, sobre o porquê da vida, quem somos nós, para onde vamos após a morte do corpo físico, entre outros temas. O primeiro programa, previsto para durar 60 minutos, durou quase três horas. O segundo, com quatro horas de duração, consagrou definitivamente Francisco Cândido Xavier (1910 - 2002), o maior médium de todos os tempos. Temas abordados por Chico Xavier em Pinga Fogo: Mortes coletivas - Comunicação com parentes falecidos - O momento da morte - Operações plásticas - Cremação - Hippies - O Espiritismo e a Pena de Morte - Emmanuel foi o Padre Manuel da Nóbrega - Congelamento de corpos - Planejamento familiar - O Espiritismo e o Aborto - Transplante de órgãos - Materializações de espíritos - A censura dos espíritos - Psicografia - Vidência Espírita - Cirurgias espirituais - Psicografia católica - Moisés, o primeiro médium da história - Os espíritas são conformistas? - Contatos com outros mundos - A chegada do homem a Lua - Homossexualismo - Casamento e Divórcio - Crescimento da população da Terra - Reencarnações - O momento da reencarnação- Sexo livre - entre outros temas. Informações especiais: Entrevistas Especiais - O Repórter e o Médium, Relembrando Chico Xavier - A Grande Surpresa - A Emoção 35 anos Depois - Homenagem - A Importância de Pinga-Fogo - "Chico Xavier, uma História de Amor" - Biografia - Menus Interativos - Seleção de Cenas Procedência: Nacional Estúdio: Versatil Título Original: Pinga Fogo com Chico Xavier Tempo: 495

Cor: Preto & Branco

Elenco: CHICO XAVIER

Direção: OCEANO VIEIRA DE MELO

Recomendação: livre

Região do DVD: Multi-Região Idiomas / Sistema de som: Português - Dolby Digital 2.0

Formato de tela: FullScreen

País de Orígem: Brasil

Procedência: Nacional

Bezerra de Menezes, o Diário de um Espírito - 2008


Gênero: Drama

Duração: 88 min

Origem: Brasil

Estúdio: 20th Century Fox

Direção: Glauber Filho, Joe Pimentel Roteiro: Andréa Bardawill, Luciano Klein

Produção: Isabela Veras, Sidney Girão

SINOPSE O universo do sertão permeia a trama no início do filme, na qual Bezerra de Menezes vive a infância e a adolescência. Aos dezoito anos, o protagonista inicia no Rio de Janeiro seus estudos de Medicina. Lá, elegeu-se vereador e deputado em várias legislaturas e defendeu as idéias abolicionistas. Mas, o que lhe trouxe o maior reconhecimento de seu povo foi o trabalho anônimo realizado em prol dos desfavorecidos. Por conta disso, ficou conhecido como o "Médico dos Pobres". Seja como político devotado às causas humanitárias ou como médico conhecido por jamais negar socorro a quem batesse à sua porta, Bezerra de Menezes tornou-se um exemplo de homem e escreveu uma história de vida marcada pelo amor e pela caridade. Realizado com a mais avançada tecnologia digital e finalizado em 35mm, o longa-metragem “Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito” faz uma fiel reconstituição de época para representar o Ceará e o Rio de Janeiro do Século XIX. Com cuidadosa pesquisa história de Luciano Klein, biógrafo de Bezerra de Menezes, aliada a extensa pesquisa iconográfica nos acervos mais importantes do país, a vida de Bezerra de Menezes será contada com passagens ficcionais e relatos de pesquisadores de sua vida e obra. A produção teve locações no Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro e contou com o talento do ator Carlos Vereza interpretando Bezerra de Menezes, além de grande elenco Cearense.

O Prisioneiro da Grade de Ferro (Auto-retratos) - 2004


Um ano antes da desativação da Casa de Detenção do Carandiru, detentos aprendem a utilizar câmeras e documentam o cotidiano do maior presídio da América Latina.

Gênero Documentário

Direção Paulo Sacramento, Idioma Português,

Legendas Inglês, Espanhol,

Ano de produção 2004

País de produção Brasil,

Duração 120 min.

Distribuição Califórnia Filmes Região Multizonal Áudio Dolby Digital 5.1 e 2.0 (Português)

Vídeo Widescreen

Cor Colorido

Extras

* Menu interativo

* Seleção de cenas

* Sinopse

* Ficha técnica

* Trailer de cinema

O Casamento (Nelson Rodrigues) - 1974


O filme se passa nas 48 horas que antecedem o casamento de Glorinha, filha de um rico industrial da construção civil. Por meio de uma estrutura de flashbacks e ações entrelaçadas, conhecemos a verdade que se esconde sob a aparente felicidade burguesa: injustiças, perversões sexuais, adultério, crimes e até incesto.


FICHA TÉCNICA Título: O Casamento Direção: Arnaldo Jabor Gênero: Drama Elenco: Adriana Prieto, Paulo Porto, Camila Amado, Nelson Dantas, Maria Rúbia, Carlos Kroeber, Érico Vidal, André Valli, Fregolente, Cidinha Millan

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Duração: 96 minutos Ano de Produção: 1976 País de Origem: Brasil Região: 0 Idiomas: Português Legendas: Inglês Sistema de Som: Dolby Digital 2.0 Formato de Tela: Fullscreen Faixa Etária: 18 anos EXTRAS Menu Interativo Seleção de Cenas Depoimento de Arnaldo Jabor Vida e Obra de Arnaldo Jabor

Noel - O Poeta da Vila - 2006


A trajetória de Noel Rosa, um dos maiores compositores da história da MPB, que trocou a faculdade de Medicina pelo samba e pela boemia carioca, na década de 20, tornando-se ídolo do rádio, aos 19 anos, com o enorme sucesso alcançado com a canção Com Que Roupa. O filme acompanha não apenas a carreira musical de Noel, como também sua vida afetiva que, até morrer prematuramente de tuberculose, dividiu-se entre dois grandes amores: Lindaura, jovem operária com quem se casou, e Ceci, dançarina com quem manteve um caso tempestuoso. Informações Técnicas Título no Brasil: Noel - O Poeta da Vila Título Original: Noel - O Poeta da Vila País de Origem: Brasil Gênero: Drama Classificação etária: 14 anos Tempo de Duração: 100 minutos Ano de Lançamento: 2006 Estréia no Brasil: 02/11/2007 Site Oficial: http://www.noelpoetadavila.com.br Estúdio/Distrib.: Pandora Filmes Direção: Ricardo van Steen

Elenco

Rafael Raposo ... Noel Rosa Camila Pitanga ... Ceci Lidiane Borges ... Linda Laura Lustosa ... Martha, Mãe de Noel Rui Resende ... Pai de Noel Paulo César Peréio ... Médico de Noel Flavio Bauraqui ... Ismael Silva Jonathan Haagensen ... Cartola Carol Bezerra ... Araci de Almeida Supla ... Mário Lago Fabrizio Fasano ... Kid Pepe Rodrigo Amim Fábio Barreto Mário Broder Valéria Castro Ingrid Conte Wilson das Neves Daniel de Castro ... Helio Rosa Milton Filho Eduardo Gallotti Cristiano Gualda Fábio Lago Rodrigo Lima Leandra Miranda Pedro Miranda Otto Érika Puga Dalva Rodrigues Roberta Rodrigues Tia Surica

O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla) - 1968


Um assaltante misterioso usa técnicas extravagantes para roubar casas luxuosas de São Paulo. Apelidado pela imprensa de "O Bandido da Luz Vermelha", traz sempre uma lanterna vermelha e conversa longamente com suas vítimas. Debochado e cínico, este filme se transformou num dos marcos do cinema marginal. Título Original: O Bandido da Luz Vermelha Gênero: Policial Duração: 92 min. Lançamento (Brasil): 1968 Distribuição: Urânio Filmes e Riofilmes Direção: Rogério Sganzerla Roteiro: Rogério Sganzerla Produção: Urânio Filmes Música: Rogério Sganzerla Fotografia: Peter Overbeck Desenho de Produção: Andréa Tonaci Montagem: Sílvio Renoldi Elenco: Paulo Vilaça Helena Ignez Sérgio Hingst Luiz Linhares Sônia Braga Ítala Nandi Hélio Aguiar (Narração) Pagano Sobrinho Roberto Luna Sérgio Mamberti Carlos Reichenbach Renato Consorte Maurice Capovilla