Senador Porfírio Diaz odia o seu povo, e pretende se coroar imperador de um país fictício chamado Eldorado, para impor ao povo todas as suas vontades. Mas existem outros homens que querem esse poder e lutar contra este poder.
Premiações-
Melhor Atriz (Glauce Rocha), Argumento (Glauber Rocha), Fotografia (Dib Lutfi) e Edição (Eduardo Escorel) no Prêmio Governo do Estado de São Paulo, SP 1967.
- Melhor Filme, diretor, Ator (José Lewgoy), Atriz (Glauce Rocha) e Menção Honrosa (Luis Carlos Barreto) no II Festival de Cinema de Juiz de Fora, MG, 1967.
- Prêmios Luiz Buñuel e Fipresci no XX Festival Internacional do Filme, Cannes, França, 1967.
- Prêmio da Crítica e Melhor Filme no Festical de Havana, Cuba, 1967.
Curiosidades-
Em abril de 1967 o filme foi proibido em todo território nacional, por ser considerado subversivo e irreverente com a Igreja. Depois foi liberado com a condição de que se desse um nome ao padre interpetrado por Jofre Soares.
- Luiz Carlos Barreto, Carlos Diegus, Raimundo Wanderley juntos com Glauber Rocha foram Produtores Associados no filme.